Programa em família
Sabadão lá foram os quatro habitantes dessa aprazível estância bangüense, onde vivo, rumo à Basílica de Nossa Senhora Aparecida, no Vale do Paraíba, nesse estado aqui ao lado, São Paulo. Esqueminha bate e volta. Rápido, pq era sábado, né.
Ainda me impressiono como me faz bem ir àquele lugar. Eu simplesmente cheguei lá absolutamente pilhado, estressado, praticamente uma bomba sobre duas pernas e, com o decorrer da missa, fui ficando mais leve, mais calmo.
Uma vez por ano vou até lá agradecer a Nossa Senhora Aparecida, minha padroeira, por sobreviver por mais um ano sob sua proteção, pedir proteção pro meu país, meus amigos e pessoas queridas. NS é maneira, costuma atender, mesmo pq não peço coisas impraticáveis nem que beiram o impossível. Além do mais, Nossa Senhora Aparecida é preta, isso conta pontos a favor dela.
Isso aqui é uma democracia
Uma coisa que me chateia é ser criticado por ter fé, por ter uma religião. Já cansei de ouvir gente vir e criticar o fato de ser católico, mas em momento algum taquei pedra em alguém ou no seu credo. Acho que todo mundo tem o direito que acreditar naquilo que quiser, só discordo quando se chega a atacar a forma de pensar de outras pessoas. Isso me faz lembrar o fato de um ‘bispo’ da igreja universal ter chutado uma imagem dessa mesma Nossa Senhora em um programa de tevê.
É garantido liberdade de credo e culto nesse país, qq pessoa pode acreditar no que quiser.
Da mesma forma que não agrido quem é protestante, judeu, umbandista, espírita, agnóstico, místico ou ateu, acho que o próximo devia ter o mesmo procedimento. O lema é respeitar para ser respeitado. Acho que só nao tenho amigos que sigam o Islã, pq do resto, sempre há um representante.
Falta respeito ao que os outros pensam, falta fraternidade nessa josta de planeta. Aposto minha mão direita, e olha que sou destro, que se existisse mais fraternidade por aí, não haveria tanta gente lascada pelos quatro cantos.
Sabadão lá foram os quatro habitantes dessa aprazível estância bangüense, onde vivo, rumo à Basílica de Nossa Senhora Aparecida, no Vale do Paraíba, nesse estado aqui ao lado, São Paulo. Esqueminha bate e volta. Rápido, pq era sábado, né.
Ainda me impressiono como me faz bem ir àquele lugar. Eu simplesmente cheguei lá absolutamente pilhado, estressado, praticamente uma bomba sobre duas pernas e, com o decorrer da missa, fui ficando mais leve, mais calmo.
Uma vez por ano vou até lá agradecer a Nossa Senhora Aparecida, minha padroeira, por sobreviver por mais um ano sob sua proteção, pedir proteção pro meu país, meus amigos e pessoas queridas. NS é maneira, costuma atender, mesmo pq não peço coisas impraticáveis nem que beiram o impossível. Além do mais, Nossa Senhora Aparecida é preta, isso conta pontos a favor dela.
Isso aqui é uma democracia
Uma coisa que me chateia é ser criticado por ter fé, por ter uma religião. Já cansei de ouvir gente vir e criticar o fato de ser católico, mas em momento algum taquei pedra em alguém ou no seu credo. Acho que todo mundo tem o direito que acreditar naquilo que quiser, só discordo quando se chega a atacar a forma de pensar de outras pessoas. Isso me faz lembrar o fato de um ‘bispo’ da igreja universal ter chutado uma imagem dessa mesma Nossa Senhora em um programa de tevê.
É garantido liberdade de credo e culto nesse país, qq pessoa pode acreditar no que quiser.
Da mesma forma que não agrido quem é protestante, judeu, umbandista, espírita, agnóstico, místico ou ateu, acho que o próximo devia ter o mesmo procedimento. O lema é respeitar para ser respeitado. Acho que só nao tenho amigos que sigam o Islã, pq do resto, sempre há um representante.
Falta respeito ao que os outros pensam, falta fraternidade nessa josta de planeta. Aposto minha mão direita, e olha que sou destro, que se existisse mais fraternidade por aí, não haveria tanta gente lascada pelos quatro cantos.
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