Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

sábado, março 08, 2003

Vendo essa boa idéia para uma camisa, bolada pelo saltitante Arnaldo, comecei a pensar na juventude brasiliense.

O boyzinhos tacam fogo em índio, matam garçon na base do chute, roubam os rádios uns dos outros (inclusive o meu!) e agora tacam fogo no quarto da pousada onde passaram carnaval. O que mais esses caras vão aprontar? Pena que eles não rodam, pq como são vacilões.

Existem aqueles força amiga, como o mitológico e pentelho Fábio Lino, mas como é vascaíno (candando vascaíno é abuso, né?) ainda tem uma parte podre na sua hitória particular. E, Fábio Lino, eu vou escrever sobre o estadual, fica quietinho que escrevo.