Vendo essa boa idéia para uma camisa, bolada pelo saltitante Arnaldo, comecei a pensar na juventude brasiliense.
O boyzinhos tacam fogo em índio, matam garçon na base do chute, roubam os rádios uns dos outros (inclusive o meu!) e agora tacam fogo no quarto da pousada onde passaram carnaval. O que mais esses caras vão aprontar? Pena que eles não rodam, pq como são vacilões.
Existem aqueles força amiga, como o mitológico e pentelho Fábio Lino, mas como é vascaíno (candando vascaíno é abuso, né?) ainda tem uma parte podre na sua hitória particular. E, Fábio Lino, eu vou escrever sobre o estadual, fica quietinho que escrevo.
O boyzinhos tacam fogo em índio, matam garçon na base do chute, roubam os rádios uns dos outros (inclusive o meu!) e agora tacam fogo no quarto da pousada onde passaram carnaval. O que mais esses caras vão aprontar? Pena que eles não rodam, pq como são vacilões.
Existem aqueles força amiga, como o mitológico e pentelho Fábio Lino, mas como é vascaíno (candando vascaíno é abuso, né?) ainda tem uma parte podre na sua hitória particular. E, Fábio Lino, eu vou escrever sobre o estadual, fica quietinho que escrevo.
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