Nada pode ser mais divertido que o cotidiano e as pequenas surpresas que ele traz. No fim do ano passado, estava a trabalho na capital pernambucana. Estava hospedado em um hotel em Boa Viagem e tal, acordava todos os dias bem cedo pra pegar o caminho da labuta, não muito longe de Recife. Naqueles dias ensolarados pernambucanos, descia eu para encarar o dia e um senhora pegou o mesmo elevador que eu, ainda no hotel. Descíamos juntos e ela, meio tímida, meio constrandiga, olhou pra mim e me perguntou: "o senhor toca na banda de Cláudia Leite, né?". Pena. Pena para a senhora, não sou percussinista, não toco axé. Ao menos disse a ela que era jornalista e onde trabalhava.
Mas nesse fim de semana, mais sorrisos às custas desses desencontros. Estava eu na academia e o professor, que me vê com frequência e me orienta naquelas coisas de puxar ferro e tal, aproximou-se e meio na dele e perguntou: "você é ator? você não é o Baiano de Tropa de Elite?. É que uma alunda achou que você era e pediu pra eu perguntar" Sei... É, pois é, não sou eu.
Pior que os cornos de um tem nada a ver com o fucinho do outro. Vá entender as associações tortas que as pessoas fazem. Haha.
Mas nesse fim de semana, mais sorrisos às custas desses desencontros. Estava eu na academia e o professor, que me vê com frequência e me orienta naquelas coisas de puxar ferro e tal, aproximou-se e meio na dele e perguntou: "você é ator? você não é o Baiano de Tropa de Elite?. É que uma alunda achou que você era e pediu pra eu perguntar" Sei... É, pois é, não sou eu.
Pior que os cornos de um tem nada a ver com o fucinho do outro. Vá entender as associações tortas que as pessoas fazem. Haha.
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