Domingo foi aniversário do Rio, a santa cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro completou seus 444 anos. O que fazer para comemorar? Ir à praia para aproveitar o lindo dia ensolarado e céu naquele tranqüilo e limpo azul.
Não estava só, minha senhora me acompanhava naquele bom momento dominical. A hora avançava e nada mais justo para o estômago que comer algo pra acalmar o estômago que começava ficar incomodado. Passaram alguns camelôs e o do queijo coalha de aproximou. Pôs seu forninho de alumínio na areia, disse quanto custaria dois pedaços de queijo assados “R$2 ou dois por R$5. Quer com orégano ou sem orégano?”. Carinho, mas pedi assim mesmo.
Passou outro camelô, encostou nele. Conversaram enquanto os queijos eram assados. Queijos prontos, o outro camelô seguiu seu caminho pela areia. Mas aquele que nos vendia os queijos se virou pra gente e falou coisas que me pareceram fortes, meio emblemáticas: “A gente tem um filho e para pra pensar... dar um livro, dar um caderno... A gente sai da parada errada pra fazer o melhor”.
É... do alto do meu otimismo voltei a ter na cabeça que nem tudo está perdido. Era um depoimento solto, ali nas areia da praia, sob um sol cruel de tão quente, mas que me vez avivar minha crença que o ser humano tem gente, que nem todo mundo é fura-olho.
Não estava só, minha senhora me acompanhava naquele bom momento dominical. A hora avançava e nada mais justo para o estômago que comer algo pra acalmar o estômago que começava ficar incomodado. Passaram alguns camelôs e o do queijo coalha de aproximou. Pôs seu forninho de alumínio na areia, disse quanto custaria dois pedaços de queijo assados “R$2 ou dois por R$5. Quer com orégano ou sem orégano?”. Carinho, mas pedi assim mesmo.
Passou outro camelô, encostou nele. Conversaram enquanto os queijos eram assados. Queijos prontos, o outro camelô seguiu seu caminho pela areia. Mas aquele que nos vendia os queijos se virou pra gente e falou coisas que me pareceram fortes, meio emblemáticas: “A gente tem um filho e para pra pensar... dar um livro, dar um caderno... A gente sai da parada errada pra fazer o melhor”.
É... do alto do meu otimismo voltei a ter na cabeça que nem tudo está perdido. Era um depoimento solto, ali nas areia da praia, sob um sol cruel de tão quente, mas que me vez avivar minha crença que o ser humano tem gente, que nem todo mundo é fura-olho.
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