Ontem, já tarde, perto depois de 23h30 recebo uma mensagem pelo celular: “tá acordado?”, perguntava. Liguei para o amigo que me acionava pra dizer que estava de pé e perguntar do que se tratava.
Perguntativo como nunca, o amigo seguiu cheio de interrogações: “Você desceu na estação de metrô na Carioca?”. Ahn? Eu? Eu não.
Insatisfeito, seguiu perguntando: “Tem certeza? Você não saiu lá e nem viu uma equipe de reportagem de televisão?”.
Não, não tinha descido naquela estão, não tinha visto equipe de reportagem alguma. E aí a curiosidade virou de lado. Tive que perguntar ao sujeito o porquê daquelas perguntas.
“Liguei porque minha mãe jurou que te viu. Jurou que era você no RJTV. Ela te viu passar pela câmera e dar até tchauzinho”.
Bom, agradeci a lembrança e mandei um beijo para a mãe do amigo, mas isso é algo que está longe dos meus hábitos, passar por uma câmera e dar tchauzinho. Não era o Vicente.
Perguntativo como nunca, o amigo seguiu cheio de interrogações: “Você desceu na estação de metrô na Carioca?”. Ahn? Eu? Eu não.
Insatisfeito, seguiu perguntando: “Tem certeza? Você não saiu lá e nem viu uma equipe de reportagem de televisão?”.
Não, não tinha descido naquela estão, não tinha visto equipe de reportagem alguma. E aí a curiosidade virou de lado. Tive que perguntar ao sujeito o porquê daquelas perguntas.
“Liguei porque minha mãe jurou que te viu. Jurou que era você no RJTV. Ela te viu passar pela câmera e dar até tchauzinho”.
Bom, agradeci a lembrança e mandei um beijo para a mãe do amigo, mas isso é algo que está longe dos meus hábitos, passar por uma câmera e dar tchauzinho. Não era o Vicente.
<< Home