Mas queria falar um pouco do Museu. Quem gosta da Língua Portuguesa poderia ver um pouco do que ele tem, em certos momentos parece um museu sobre cultura brasileira, o que, convenhamos, é algo muito próximo da língua que usamos.
O mote é “a língua é o que nos une”, a mais pura verdade levando em conta a extensão territorial desse país de meu Deus. O museu nos conta a origem da língua, desde o latim vulgar, que originou também uma outra penca de línguas. Localiza a língua portuguesa no contexto das demais línguas latinas e expões as trocas culturais com culturas indígenas e africanas que ajudaram a compor o que hoje usamos no cotidiano.
Também havia uma exposição sobre Clarisse Linspector, mas infelizmente ela não me diz nada. Sinto-me até meio mal, mas não alcanço a literatura de dona Linspector, já até tentei, mas sou um ser superficial.
O que chamou minha atenção foram outras coisas. A parte que se propõe a falar das trocas que levaram à Língua Portuguesa que temos e ao vídeo que é apresentado, assim como a Praça da Palavra, onde, digamos, rola um culto à palavra escrita e falada. Luzes, projeções, som... Um efeito bem bacana.
Ah, falou dizer onde fica... Na Estação da Luz, que após ter sofrido reforma ficou o lugar extremamente bonito. Pena que ter ido só agora, a exposição anterior era sobre Guimarães Rosa, na humilde opinião desse blogueiro, o mais escritor da Língua Portuguesa.
O mote é “a língua é o que nos une”, a mais pura verdade levando em conta a extensão territorial desse país de meu Deus. O museu nos conta a origem da língua, desde o latim vulgar, que originou também uma outra penca de línguas. Localiza a língua portuguesa no contexto das demais línguas latinas e expões as trocas culturais com culturas indígenas e africanas que ajudaram a compor o que hoje usamos no cotidiano.
Também havia uma exposição sobre Clarisse Linspector, mas infelizmente ela não me diz nada. Sinto-me até meio mal, mas não alcanço a literatura de dona Linspector, já até tentei, mas sou um ser superficial.
O que chamou minha atenção foram outras coisas. A parte que se propõe a falar das trocas que levaram à Língua Portuguesa que temos e ao vídeo que é apresentado, assim como a Praça da Palavra, onde, digamos, rola um culto à palavra escrita e falada. Luzes, projeções, som... Um efeito bem bacana.
Ah, falou dizer onde fica... Na Estação da Luz, que após ter sofrido reforma ficou o lugar extremamente bonito. Pena que ter ido só agora, a exposição anterior era sobre Guimarães Rosa, na humilde opinião desse blogueiro, o mais escritor da Língua Portuguesa.
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