Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

sábado, abril 28, 2007

Vale dizer que Wando, além de ter ido no mesmo vôo, tb voltou. Mas o detalhe dessa volta foi uma senhora que não parava de tagarelar em frânces. Ôjorduí, abientô, macher, rexerxe, tudo com biquinho, senhora gastou a língua, mas soltava um cheirinho... um futunzinho debaixo do braço que foi de amargar. Foram duas horas de cecê do meu ladinho até chegar ao Rio. Ah, fez a chegada ao Galeão ser ainda mais emocionante, a certeza de levantar e ficar longe do fedor.

Mas como é futum em francês?