A gente quer ajudar, mas...
Há algum tempo eu ajudo algumas instituições de caridade. Nem gosto de falar disso, não é o tipo de coisa que sirva ser pôste. Mas uma coisa me chama atenção. A partir do momento em que se propõe a dar uma moral pra alguma instituição seu telefone começa a tocar de forma insistente. Toda hora, nos momentos mais inesperados e inapropriados toca seu telefone na empresa com alguém pedindo ajuda. Ora, gente, não dá pra ficar ajudando todo mundo. Não dá, não tem chance. Assim vou ser eu a passar o chapéu por aí pra conseguir chegar até o fim do mês com as contas pagas. Mas o que me chateia é a situação, é ter certeza que meu telefone e nome correm por entre as referidas instituições. Soa, no mínimo, como falta de respeito, como oportunismo. Será que pensam que sou rico? Porque não sou, se fosse talvez ajudass.
Há algum tempo eu ajudo algumas instituições de caridade. Nem gosto de falar disso, não é o tipo de coisa que sirva ser pôste. Mas uma coisa me chama atenção. A partir do momento em que se propõe a dar uma moral pra alguma instituição seu telefone começa a tocar de forma insistente. Toda hora, nos momentos mais inesperados e inapropriados toca seu telefone na empresa com alguém pedindo ajuda. Ora, gente, não dá pra ficar ajudando todo mundo. Não dá, não tem chance. Assim vou ser eu a passar o chapéu por aí pra conseguir chegar até o fim do mês com as contas pagas. Mas o que me chateia é a situação, é ter certeza que meu telefone e nome correm por entre as referidas instituições. Soa, no mínimo, como falta de respeito, como oportunismo. Será que pensam que sou rico? Porque não sou, se fosse talvez ajudass.
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