Foi lindo. Foi lindo, lindo, lindo. É sempre bom ser campeão, é sempre bom gritar a plenos pulmões, pular rodando a camisa sobre a cabeça. É bom demais olhar pro anel do Maracanã e vê-lo praticamente todo em vermelho e preto.
Aqueles que não gostam do Flamengo ou não gostam de futebol que me desculpem, é um evento de massa sensacional, emocionante, encher os olhos. 60 mil vozes cantando em uníssono é inexplicável.
A partida foi assistida com Fabrício, meu amuleto, sempre ele. O muleque é bão. Chegamos ao estádio já tarde, ainda na fila pra passar pelas roletas ficamos sabendo que o Flamengo fizeram um a zero. Comemoramos já por lá. O resultado nos levaria pros pênaltis. Subimos a rampa correndo e fomos percorrendo o anel, ainda por fora das arquibancadas, quando alguém passou falando que já estava um a um. Sinistro, resultado que dava o título ao simpático Madureira.
Entramos pelas arquibancadas brancas, fomos correndo pra um lado e achamos dois lugares. Foi só sentar e Souza fez seu segundo gol no jogo. Dois a um. Ufa. Agora estávamos indo pros pênaltis. Fui perguntar quanto tempo tinha... Não tinha dado dez minutos de jogo e o negócio estava frenético.
Passou mais um pouco e Renato Augusto fez o terceiro. Aí já dava pra ser campeão. Foi só festa. Parecia uma grande celebração, uma grande festa.
Segundo tempo e a confirmação, ainda teve mais uma gol. 4 a 1. Uhu!
A torcida arco-íris, aquela que junta todos contra a gente ficou desbundada. Um colega de trabalho fez o favor de anunciar aos quatro ventos que iria ao estádio torcer contra, ficou me mandando mensagens de texto provocativas.... Sumiu com o tempo. Teve q se render. Pior, ainda comentou comigo depois q foi realmente lindo.
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