Momentos da internação
1 - Vestir a camisola de paciente. Sem cueca! P q aquilo?! Q sensação ridícula ter aquele paninho, com nós atrás, cobrindo o corpo. A cada vez q entrava alguém no quarto eu ficava pensando "xi, mais um me vendo nesse micão".
2 - Melhor q isso foi a ida pro centro cirúrgico, tive a mais perfeita sensaçao de ser uma pizza durante uma entrega em domicílio. Passei pra maca e lá foi um marmanjo me puxando por corredores, até um elevador, depois por mais corredores. O teto, todo branco, parecia dar barato de tão rápido q se mexia. Uhu.
3 - A anestesia. Já dentro da sala de operação veio aquele reme-reme, aquela caozagem. "Oi, Vicente, tud bem? Vou dar uma beliscada aqui e tal". Ahã. E eu já de olhos fechados. Veio o dotô e perguntei se eu ia presenciar a carnificana. Para minha alegria a resposta foi não.
Os olhos continuavam fechados e recebi aquela paradinha pra respirar. Fiquei repetindo pra mim mesmo "Vicente, apaga. Vicente, apaga. Vicente, apagar". Fui obediente à mesmo. Chapei lindamente.
Só dei por mim já de volta ao quarto.
4 - Dar uma mijadinha com o soro na veia é o q há em temos de aventura desconfortável. Em primeiro lugar, olhar pra mão esquerda e ver um tubinho acoplado nao é maneiro. No outro extremo do tubinho um frasco com líquido tb não é lá maneiro.
A cena inteira foi: levantar da cama com a camisola caindo, pegar o frasco q estava pendurado, caminhar até o banheiro, pendurar o frasco, cumprir a missão (mijar) e depos voltar. Até pensei em chamar a enfermeira, mas não ia pagar esse micão.
O mais legal foi voltar pra cama e notar que metade do tubindo q devia estar cheio de soro estava cheio do meu sangue. Uhu! Eu tava vazando pra dentro do soro, rapá. Que tosco.
5 - Na hora de ir embora perceber sobre a mesa um vidrinho com pedacinhos de carne que estavam dentro do meu nariz.
1 - Vestir a camisola de paciente. Sem cueca! P q aquilo?! Q sensação ridícula ter aquele paninho, com nós atrás, cobrindo o corpo. A cada vez q entrava alguém no quarto eu ficava pensando "xi, mais um me vendo nesse micão".
2 - Melhor q isso foi a ida pro centro cirúrgico, tive a mais perfeita sensaçao de ser uma pizza durante uma entrega em domicílio. Passei pra maca e lá foi um marmanjo me puxando por corredores, até um elevador, depois por mais corredores. O teto, todo branco, parecia dar barato de tão rápido q se mexia. Uhu.
3 - A anestesia. Já dentro da sala de operação veio aquele reme-reme, aquela caozagem. "Oi, Vicente, tud bem? Vou dar uma beliscada aqui e tal". Ahã. E eu já de olhos fechados. Veio o dotô e perguntei se eu ia presenciar a carnificana. Para minha alegria a resposta foi não.
Os olhos continuavam fechados e recebi aquela paradinha pra respirar. Fiquei repetindo pra mim mesmo "Vicente, apaga. Vicente, apaga. Vicente, apagar". Fui obediente à mesmo. Chapei lindamente.
Só dei por mim já de volta ao quarto.
4 - Dar uma mijadinha com o soro na veia é o q há em temos de aventura desconfortável. Em primeiro lugar, olhar pra mão esquerda e ver um tubinho acoplado nao é maneiro. No outro extremo do tubinho um frasco com líquido tb não é lá maneiro.
A cena inteira foi: levantar da cama com a camisola caindo, pegar o frasco q estava pendurado, caminhar até o banheiro, pendurar o frasco, cumprir a missão (mijar) e depos voltar. Até pensei em chamar a enfermeira, mas não ia pagar esse micão.
O mais legal foi voltar pra cama e notar que metade do tubindo q devia estar cheio de soro estava cheio do meu sangue. Uhu! Eu tava vazando pra dentro do soro, rapá. Que tosco.
5 - Na hora de ir embora perceber sobre a mesa um vidrinho com pedacinhos de carne que estavam dentro do meu nariz.
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