Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

domingo, outubro 29, 2006

E chegamos ao domingo, desde terça-feira parte da minha família pernambucana estava em terras cariocas. Iarrá e Maysão, adoráveis mulheres que habitam Recife, aquela cidade a mais de 2 mil quilômetros onde morei e pude aproveitar com elas.

O simples fato de ter as duas mocinhas numa mesa de bar na Lapa tb foi algo para lembrar. Parecia tão impossível há algum tempo e aconteceu.

Iarrá me dava a entender que nunca estaria no Rio comigo dessa maneira. Mas esteve. Esteve em Santa Teresa e se apaixonou pelo bairro. Foi apresentada a uma escola de samba, o Império Serrano. Foi até à feijoada de aniversário de Ana Paula PL, uma clássica feijoada suburbana, com direito até a banda de pagode.

De lambuja ainda rolou o encontro de Robertão e Iarrá. Duas pernsonagens folclóricas da minha existência. Já haviam se encontrado outra vez, mas dessa teve mais tempo.

Mayse ainda foi comigo pra Lapa, já após a volta de Iarrá para Recife, pra uma interminável noite na Lapa pulando de ponto em ponto. hehe.

O Rio de Janeiro continua lindo, mas é bom ter amigos de longe por aqui vendo pq sou apaixonado pela santa cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Ser carioca é ótimo, mas é melhor ainda poder compartilhar a cidade.