A pauta ontem do Observatório da Imprensa, q vi pela TV Educativa aqui do Rio, tratou da censura ou dos crimes de opinião que condenaram o Kajuru e o Fernando Morais. Kajuru foi condenado por ter peitado a repetidora da Globo em Goiás, Fernando Morais, por ter publicado em seu livro sobre a W/Brasil um trecho que o Caiado (conhecido por ser representando dos grandes latifundiários desse país há anos) não gostou. O q eles fizeram? Acionaram a Justiça goiana e pronto, os dois foram condenados.
Kajuru foi condenado a 18 meses de pena. Vai ter q dormir em albergue, embora possa trabalhar durante o dia normalmente. O juiz cagou pro fato de ele ser réu primário, de poder condená-lo a penas alternativas como prestação de serviços sociais e tal.
Fernando Morais foi condenado a q recolher TODOS os livros das livrarias e não pode, é isso mesmo, NÃO PODE emitir opinião. Nem ele, nem a editora. Ahn??? O juiz disse q o cara não pode falar!!!
Lá em Bangu isso se chama arbitrariedade.
Há na sociedade uma crença bem distorcida dando conta q o jornalista é um reles fofoqueiro. Chamam a gente de ‘fofoqueiros com diploma’. Já ouvi de amigos próximos críticas a profissão tais como “vcs são uns urubus, ficam atrás de fofoquinhas”. Peraí, amigo, vamos por partes.
Em primeiro lugar: existem os jornalistas que são voltados pra fofoquinhas sim. Sabe o q é pior? As revistas das tais fofoquinhas, as colunas e matérias sobre fuxicos continuam sendo lidas. E quem compra e lê as revistas? Outros jornalistas? Nada, são os mesmos manes q jogam esses caos.
Outra coisa, nem todo jornalista vive da viva de ‘famosos’. A maioria trabalha com pautas de outra natureza. Ou a sociedade fica sabendo das coisas como?
Outra coisa q pega é q ninguém protege a gente. Por conta dessa coisa de denegrir nossa profissão é q sempre acham q o jornalista está errado. Mas é bom q se veja quem é o cara q fica acusando o mané do repórter, muitas vezes o cara q faz isso tem culpa no cartório. Obviamente tem um bando de jornalista fura-olho, como em todas as profissões.
Ou a sociedade, e nós mesmos, nos organizamos pra nos defender e abrir os olhos das pessoas pra isso, ou vamos ter uma ditadura na mídia, todo tipo de denúncia ou matéria que fale mal de alguém vai render processos e prisões pras esses profissionais.
Kajuru foi condenado a 18 meses de pena. Vai ter q dormir em albergue, embora possa trabalhar durante o dia normalmente. O juiz cagou pro fato de ele ser réu primário, de poder condená-lo a penas alternativas como prestação de serviços sociais e tal.
Fernando Morais foi condenado a q recolher TODOS os livros das livrarias e não pode, é isso mesmo, NÃO PODE emitir opinião. Nem ele, nem a editora. Ahn??? O juiz disse q o cara não pode falar!!!
Lá em Bangu isso se chama arbitrariedade.
Há na sociedade uma crença bem distorcida dando conta q o jornalista é um reles fofoqueiro. Chamam a gente de ‘fofoqueiros com diploma’. Já ouvi de amigos próximos críticas a profissão tais como “vcs são uns urubus, ficam atrás de fofoquinhas”. Peraí, amigo, vamos por partes.
Em primeiro lugar: existem os jornalistas que são voltados pra fofoquinhas sim. Sabe o q é pior? As revistas das tais fofoquinhas, as colunas e matérias sobre fuxicos continuam sendo lidas. E quem compra e lê as revistas? Outros jornalistas? Nada, são os mesmos manes q jogam esses caos.
Outra coisa, nem todo jornalista vive da viva de ‘famosos’. A maioria trabalha com pautas de outra natureza. Ou a sociedade fica sabendo das coisas como?
Outra coisa q pega é q ninguém protege a gente. Por conta dessa coisa de denegrir nossa profissão é q sempre acham q o jornalista está errado. Mas é bom q se veja quem é o cara q fica acusando o mané do repórter, muitas vezes o cara q faz isso tem culpa no cartório. Obviamente tem um bando de jornalista fura-olho, como em todas as profissões.
Ou a sociedade, e nós mesmos, nos organizamos pra nos defender e abrir os olhos das pessoas pra isso, ou vamos ter uma ditadura na mídia, todo tipo de denúncia ou matéria que fale mal de alguém vai render processos e prisões pras esses profissionais.
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