O irritante oba-oba das quatro décadas da TV Globo parece querer esconder q o senhor Roberto Marinho fez, desfez, mandou, desmandou pra continuar tirando vantagem, se manter por cima da carne seca. Cagam mó goma se dizendo importantes pro país, mas passam por cima de toda a judaria feita nesse país. Não vou ficar escrevendo o q já feito e muito melhor do q eu faria. Resolvi pegar os três primeiros parágrafos do texto do pessoal do Intervozes, onde uma galera conhecida milita.
40 anos de Rede Globo: não há nada para comemorar
Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social*
Na próxima terça-feira (26), a Rede Globo de Televisão comemora 40 anos de vida. Muita gente graúda da elite cultural e política do país vai aproveitar a ocasião para mostrar a “imensa” gratidão do Brasil com a emissora que – entendem eles – expressa como ninguém esse contraditório e tropical país. Mas nós não iremos comemorar. Pelo contrário, usaremos a data para lembrar, protestar e mostrar à sociedade que a Rede Globo não é apenas o rosto bonito do Rodrigo Santoro ou a simpatia da Suzana Vieira.
Em vários lugares do Brasil, capitais e no interior, a sociedade civil organizada prepara atos públicos para contestar a “versão oficial da história” – uma versão que foi construída pela própria emissora aniversariante. Porque, após 40 anos, é preciso que alguém diga, para que todos saibam, que a Rede Globo não é uma empresa cuja marca é a produção de um jornalismo isento e imparcial, o qual se materializa no Jornal Nacional da Fátima Bernardes e do William Bonner.
Muito menos é um grupo que – como eles próprios reivindicam – defende o conteúdo brasileiro do perigo estrangeiro. A Rede Globo é, acima de tudo, uma organização política que atua nos bastidores dos governos brasileiros (sejam eles democráticos ou ditatoriais) em busca de garantir a execução de seus interesses. E que, não uma ou outra, mas muitas vezes, jogou contra a vontade da maioria da população para garantir o seu quinhão.
O link pro texto todo tá aqui.
* Como eles mesmos se intitulam - O intervozes - coletivo brasil de comunicação social e uma associação civil que atua para transformar a comunicação em um bem público e efetivá-la como um direito humano fundamental para a realização plena da cidadania e da democracia.
40 anos de Rede Globo: não há nada para comemorar
Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social*
Na próxima terça-feira (26), a Rede Globo de Televisão comemora 40 anos de vida. Muita gente graúda da elite cultural e política do país vai aproveitar a ocasião para mostrar a “imensa” gratidão do Brasil com a emissora que – entendem eles – expressa como ninguém esse contraditório e tropical país. Mas nós não iremos comemorar. Pelo contrário, usaremos a data para lembrar, protestar e mostrar à sociedade que a Rede Globo não é apenas o rosto bonito do Rodrigo Santoro ou a simpatia da Suzana Vieira.
Em vários lugares do Brasil, capitais e no interior, a sociedade civil organizada prepara atos públicos para contestar a “versão oficial da história” – uma versão que foi construída pela própria emissora aniversariante. Porque, após 40 anos, é preciso que alguém diga, para que todos saibam, que a Rede Globo não é uma empresa cuja marca é a produção de um jornalismo isento e imparcial, o qual se materializa no Jornal Nacional da Fátima Bernardes e do William Bonner.
Muito menos é um grupo que – como eles próprios reivindicam – defende o conteúdo brasileiro do perigo estrangeiro. A Rede Globo é, acima de tudo, uma organização política que atua nos bastidores dos governos brasileiros (sejam eles democráticos ou ditatoriais) em busca de garantir a execução de seus interesses. E que, não uma ou outra, mas muitas vezes, jogou contra a vontade da maioria da população para garantir o seu quinhão.
O link pro texto todo tá aqui.
* Como eles mesmos se intitulam - O intervozes - coletivo brasil de comunicação social e uma associação civil que atua para transformar a comunicação em um bem público e efetivá-la como um direito humano fundamental para a realização plena da cidadania e da democracia.
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