Outro albergue e o candombe
Já no dia seguinte, domingao, o mané aqui vazou de um albergue pro outro. Fui pro Albergue da Juventude em Montevidéu. Muito mais barato q o outro. E com uma fauna mais legal de viajantes com quem eu troquei figurinha. Um argentino, um nicaragüense, uma espanhola, um belga, uma estadunidense e uma austríaca.
A noite de domingo parecia perdida quando o argentino sugeriu que procurássemos o Candombe q sairia ali perto. O candombe é uma manifestaçao negra, pq o Uruguai ainda tem os seus negros. O candombe é primo do candomblé, é um ritmo afro-latino super sensual, dançante, bonito de se ver. Os gringos ficaram todos frenéticos ao som dos tambores, todos afinados junto às fogueiras do Bairro Sul, onde rola o mais tradicional candombe da cidade. Em dado momento parece q o ritmo tb tomou conta do Vicente, afinal de contras, pretitude é pretitude em qq lugar do mundo, e aprende a dançar minimamente como os nativos uruguaios pretos.
Descobri q o ritmo é herança banto, o mesmo grupo negro que veio para o Rio e para Recife. A sensaçao de estar em casa foi óbvia. Fiquei a maior parte do tempo acompanhando os tambores. O candombe é o ritmo forete do carnaval de lá q, reza a lenda, tb é legal. Eu nao vi, nunca tive qq informaçao, mas a empolgaçao deles em relaçao a festa é animadora. Conforme os tambores vao andando, as pessoas vao saindo das suas caras pra acompanhar o cortejo. Vao e voltam. Quando vi, várias meninas q estavam super sérias já estavam absolutamente reboaltivas na frente dos tambores. Nao havia canto, só a marcaçao dos tambores e o povo dançando. Salve a cultura popular lantino-americana.
Fotos do site www.candombe.com
Foto de Quique Weitzner
Foto de Mario Schettini
A prova mór de q sou mané e justo na coisa mais maneira do Uruguai eu estava sem minha máquina fotográfica...
Já no dia seguinte, domingao, o mané aqui vazou de um albergue pro outro. Fui pro Albergue da Juventude em Montevidéu. Muito mais barato q o outro. E com uma fauna mais legal de viajantes com quem eu troquei figurinha. Um argentino, um nicaragüense, uma espanhola, um belga, uma estadunidense e uma austríaca.
A noite de domingo parecia perdida quando o argentino sugeriu que procurássemos o Candombe q sairia ali perto. O candombe é uma manifestaçao negra, pq o Uruguai ainda tem os seus negros. O candombe é primo do candomblé, é um ritmo afro-latino super sensual, dançante, bonito de se ver. Os gringos ficaram todos frenéticos ao som dos tambores, todos afinados junto às fogueiras do Bairro Sul, onde rola o mais tradicional candombe da cidade. Em dado momento parece q o ritmo tb tomou conta do Vicente, afinal de contras, pretitude é pretitude em qq lugar do mundo, e aprende a dançar minimamente como os nativos uruguaios pretos.
Descobri q o ritmo é herança banto, o mesmo grupo negro que veio para o Rio e para Recife. A sensaçao de estar em casa foi óbvia. Fiquei a maior parte do tempo acompanhando os tambores. O candombe é o ritmo forete do carnaval de lá q, reza a lenda, tb é legal. Eu nao vi, nunca tive qq informaçao, mas a empolgaçao deles em relaçao a festa é animadora. Conforme os tambores vao andando, as pessoas vao saindo das suas caras pra acompanhar o cortejo. Vao e voltam. Quando vi, várias meninas q estavam super sérias já estavam absolutamente reboaltivas na frente dos tambores. Nao havia canto, só a marcaçao dos tambores e o povo dançando. Salve a cultura popular lantino-americana.
Fotos do site www.candombe.com
Foto de Quique Weitzner
Foto de Mario Schettini
A prova mór de q sou mané e justo na coisa mais maneira do Uruguai eu estava sem minha máquina fotográfica...
<< Home