Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

sábado, abril 16, 2005

Luciana, a autoritária, tb tava lá. Encontrei a menina, na véspera dela ir embora e deu pra dar uma passeada com ela. Levia a linha do metro q é super antiga e tem composiçoes com o interior de madeira, q é bem bonito e onde demos a pitna de turistas, pq tiramos uam penca de fotos. Tenho até q enviar pra ela.
Trocamos impressoes sobre argentinices e ainda fomos até a Livra El Ateneo, um ixpetáculo. Linda, lindaça. Fica no q foi um antigo teatro. Lá, um episódio típio de 'ser mané é'.

Ser mané é
Compre dois livros com os últimos 41 pesos argentinos q eu tinha. Eu ia sair e trocar o dinheiro q eu tinha por mais pesos. Detalhe, todos os bancos estavam fechados. Eu nao tinha dinheiro pra fazer nada, mas tinha os dois livros nas maos. Malandro q só eu. Luciana sugeriu q fossemos até a rua nde existia casa de cambio. Pára nao correr o risco de chegar la'e encontrar os lugares fechados, fomos de táxi. Ufa. Etnramos na primeira casa de cämbio q encontramos. Nao aceitaram meu domeunto. Eu tinah deixado a carteira do IFP junto com minah bagagem e só carregava a outra, da Fenaj. Detalhe, nao aceitaram lá. Luciana, q tinha a sua na mao, preencheu lá os papéis e troquei a grana no nome dela. hehe.