Traficante de feijão?
Manhã do dia 2 de abril. Cedo, cedo lá tava eu na pista rumo ao Aeroporto do Galeão. Já na entrada, uma surpresa. Um antigo chefe de reportagem chegava ao mesmo tempo.
Passando pela aduana, um pequeno detalhe. Fui obrigado a parar e abrir minha mochila. E sabe p q? Pq os caras queriam ver o q eu carregava no fundo da mochila. O sujeito me perguntou se eu carregava balas. Balas?? Munição?? Haha. Eu levava dois quilos de feijão preto pra Kelly pq ela queria fazer uma feijoada.
E eu devo ter cara de otário, né. Pro cara achar q eu ia levar balas sabe-se lá de que dentro de uma mochila. Melhor, o sujeito pegou sua luvinha de plástico, pediu permissão pra abrir a mochila. Falei “abre aê, mas não fica com os feijões pq é pra uma amiga”. Meio sem graça em confirmar o q eram as bolinhas q viu pelo raio x eram somente e apenas aqueles grãozinhos pretos, liberou o Vicente e lá fui eu pro embarque.
Voltando ao chefe de reportagem
O tal chefe de reportagem, folclórico por gostar de esfolar os seus repórteres, o Joanto, tb rumava para o embarque internacional. Descobri depois q ia junto com um grupo de coleguinhas brasileiros fazer um curso de jornalismo em áreas de risco, o curso era dado em solo argentino. Depois dele, vários outros coleguinhas foram chegando e chegando. Deu saudade de ser repórti.
Eu, que pretendia dormir até Buenos Aires, fui trocando figurinhas com as figuras até a capital Argentina. É, não foi ruim. Foi bem agradável até.
Já no Aeroporto de Ezeiza, distante meia hora do Centro de Buenos Aires, parti pra chamada Capital Federal.
Como existem carros velhos na Argentina. Mas não são carros dos anos 80, que seriam velhos pros padrões brasileiros. Eram carros dos anos 70, alguns com cara de anos 60. Meio estranho ver esse naipe de carros ao lado de importados super ultra uhu! moderníssimos.
Manhã do dia 2 de abril. Cedo, cedo lá tava eu na pista rumo ao Aeroporto do Galeão. Já na entrada, uma surpresa. Um antigo chefe de reportagem chegava ao mesmo tempo.
Passando pela aduana, um pequeno detalhe. Fui obrigado a parar e abrir minha mochila. E sabe p q? Pq os caras queriam ver o q eu carregava no fundo da mochila. O sujeito me perguntou se eu carregava balas. Balas?? Munição?? Haha. Eu levava dois quilos de feijão preto pra Kelly pq ela queria fazer uma feijoada.
E eu devo ter cara de otário, né. Pro cara achar q eu ia levar balas sabe-se lá de que dentro de uma mochila. Melhor, o sujeito pegou sua luvinha de plástico, pediu permissão pra abrir a mochila. Falei “abre aê, mas não fica com os feijões pq é pra uma amiga”. Meio sem graça em confirmar o q eram as bolinhas q viu pelo raio x eram somente e apenas aqueles grãozinhos pretos, liberou o Vicente e lá fui eu pro embarque.
Voltando ao chefe de reportagem
O tal chefe de reportagem, folclórico por gostar de esfolar os seus repórteres, o Joanto, tb rumava para o embarque internacional. Descobri depois q ia junto com um grupo de coleguinhas brasileiros fazer um curso de jornalismo em áreas de risco, o curso era dado em solo argentino. Depois dele, vários outros coleguinhas foram chegando e chegando. Deu saudade de ser repórti.
Eu, que pretendia dormir até Buenos Aires, fui trocando figurinhas com as figuras até a capital Argentina. É, não foi ruim. Foi bem agradável até.
Já no Aeroporto de Ezeiza, distante meia hora do Centro de Buenos Aires, parti pra chamada Capital Federal.
Como existem carros velhos na Argentina. Mas não são carros dos anos 80, que seriam velhos pros padrões brasileiros. Eram carros dos anos 70, alguns com cara de anos 60. Meio estranho ver esse naipe de carros ao lado de importados super ultra uhu! moderníssimos.
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