Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

sábado, abril 23, 2005

Na night uruguaia

Fui pra rua com um cara q tava no mesmo quarto eu, um inglês q tinha um espanhol próximo do macarrônico, mas q tinah tirado meses da sua vida para passear por alguns paises de língua espanhola na América do Sul. Fomos comer uma parada e ver pra onde ia. Entramos num bar onde rolava musica e tal. Legal o bar. Nada de mais, nada demenos. Podia ser um bar em qq lugar. As músicas pareciam ser músicas pop latinas, nao posso dizer q eram uruguaias. Mas chegou uma hora q ficou divertido.

Começou com Festa no Apê, numa versão em espanhol. Já comecei a rir. Aí o carinha q comandava o som desbundou. Mandou "olha a onda, olha a ondá". Emendou com A nova loira do tchan e por aí foi com baianidades de tempos atrás, passando por Daniela Mercury, Araketu e sei lá mais o q. O interessante era ver as figuras se esforçando pra cantar em português e fazer aquelas impregnanets coreografias.

Uma coisa tem q ser dita, eles amam uma brasilidade, seja lá como essa brasilidade for.