Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

quinta-feira, fevereiro 10, 2005

Mané, impregnante, mas cagão

No dia 28 de janeiro eu postei:

Ser mané é

Comprar passagem numa empresa área, desmarcar a viagem. Ficar com a passagem paga, só esperando uma nova oportunidade para remarcação, o velho caô do crédito. A tal da companhia meio q degringola e o sujeito fica com um preju lindo na mão. A companhia é a Vasp. E esse 'ser mané é' não é na minha conta, mas na do Impregnante aqui do lado.


Pois é, o biólogo mais impregnante já criado senta-se perto de mim. Não é q o furingudo teve o valor da passagem perdida pela Vasp extornado. Perdeu nada. O dinheiro voltou como crédito pra uso no cartão. Puts, o bicho pode ser mané, pode ser impregnante, mas é cagão que dá gosto.

Carnaval impregnante
Falando no ser q enche a paciência por puro prazer, o sujeito é paratiense, é daquela cidade lááááá no extremo sul fluminense, Parati. Aí, no carnaval, o criaturo volta pra lá. Nao é q veio me mostrar fotos do bloco em q saiu? O Cara de Pau. Pois bem, a graça do bloco é q os sujeitos saem com máscaras de papel marchê. Detalhe, as máscaras são simplesmente de falos king size acompanhados de suas respectivas gônadas masculinas. Como já disse a ele: GROSSEIRO. Mas engraçado.