Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

segunda-feira, fevereiro 07, 2005

E lá veio da Mocidade...

E não foi q o firuleiro aqui apareceu na televisão? Claro, que foi só o tempo de ver a minha fuça e sumir. Mas isso é do de menos, o q importa era que estávamos lá, defendendo nossas cores, nossa escola, a Mocidade Independente.

Particularmente nao curti muito. A ala estava desorganizada. Uns péla-saco simplesmente não mantiveram a formaçao, ficaram se empurrando. Eu tive vontade de dar um banda num mané q tava me impregnando, mas aí seria eu a atrapalhar a evoluçao. Achei q faltou canto, faltou envolvimento. Trocando em miúdos, faltou o tão 'chão' à escola.

Outra coisa, a escola me pareceu ter entrado muito de repente. To esperando o esquenta até agora. Quando vi, de repente, jáa estávamos no desfile. Bom, cantei a plenos pulmões o nosso samba. Sambar? Sambei horrores. A mangueirense Dona Glória tava lá amarradona, parecia ser Mocidade como eu. Canto e sambou fácil.

Bom, vendo a gravaçao da tevê essa manhã tive uma impresao melhor. Realmente a escola estava linda. Pode ter sido q a minha ala nao tenha enfraquecido.

Após ver a pasagem da nossa verde e branco pea televisão voltei a acreditar q dá pra voltar no sábado. Veremos o q será da operaçao.