Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

segunda-feira, fevereiro 07, 2005

E o perrengue do domingo?

Não é que trabalhei durante todo o domingo? Fui buscar as fantasias da galera da empresa q iam ser usadas pela galera lá do trabalho, inclusive a do boy metrossexuaul. Foram horas indo pra um lado, indo pra um outro. Do barracão pro ateliê, do ateliê pro barracao. E no meio disso, o abre alas da Portela q pegou fogo. Some-se a situaçaode estar batendo-cabeça pra conseguir o q havia sido prometido (as fantasias) , a terrível e triste imagem do carro da Portela, as caras de desânimo completou o cenário perto do desolador.

Saí de lá já perto das 16h. Correria pra chegar em casa. Correria pra ir pro sambódromo. E as fantasias? Nao peguei, minha chefe, sabendo q eu ia pra Mocidade, liberou a criança aqui. Mas trabalhar num esquema perrengue num domingo de caranval é cruel.