Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

sexta-feira, outubro 24, 2008

Ser mané é

Ir ao ponto do 1132, escolher ir no frescão, que custa singelos R$6,50 pela passagem. Subir no coletivo, ir dormindo como um neném naquele poltronão e... ser acordado em Irajá com o ônibus parado na faixa seletiva porque o motor quebrou. Pior, ter que descer do ônibus parado na pista seletiva, enquanto carros, caminhões e demais veículos passam zimpando a poucos metros de você para esperar o próximo 1132. Após alguns minutos, subir naquele ônibus que você esnobou lá no ponto final, que é um pouco mais simples que o frescão e ter que ir de pé, porque ele já sai do ponto final cheio.