Cena urbana:
Chega um sujeito em um banco, na Avenida Rio Branco, Centro do Rio. Já é noite, ele só pode entrar para usar um caixa eletrônico. Mete a mão na porta, não abre. Empurra, nada. Força e fica com cara de bunda olhando pros caixas atráves das portas de vidro.
Já desanimado ouve um voz que vem do chão. Isso mesmo, do chão. Um sujeito que mora na rua e estava se preparando pra dormir bem na entrada do banco, todo coberto com papelão chamou o sujeito e falou: "aquela porta ali, aperta o botão e entra". Deu certo.
Nâo, eu não sou o sujeito, só assisti isso enquanto caminhava pela rua.
Chega um sujeito em um banco, na Avenida Rio Branco, Centro do Rio. Já é noite, ele só pode entrar para usar um caixa eletrônico. Mete a mão na porta, não abre. Empurra, nada. Força e fica com cara de bunda olhando pros caixas atráves das portas de vidro.
Já desanimado ouve um voz que vem do chão. Isso mesmo, do chão. Um sujeito que mora na rua e estava se preparando pra dormir bem na entrada do banco, todo coberto com papelão chamou o sujeito e falou: "aquela porta ali, aperta o botão e entra". Deu certo.
Nâo, eu não sou o sujeito, só assisti isso enquanto caminhava pela rua.
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