O Flu perdeu a final da Libertadores e, não posso negar, gostei. Gostei por um simples e baixo prazer revanchista em ver muitos daqueles que impregnaram a minha paciência com o rabinho entre as pernas. Mas antes da final, uma experiência bem peculiar aconteceu, levei Dona Glória pela primeira vez ao Maracanã para ver um jogo do seu time. Não, não foi na final que, diga-se de passagem, caiu justamente no dia do aniversário de Seu Carlos, discreto torcedor do América. Consegui comprar ingressos para irmos ver a semifinal conta o Boca Juniors. Fomos Dona Gloria, Seu Carlos, o bom baiano e amigo Iuri e eu.
Ficamos nas cadeiras azuis, atrás do gol que fica do lado direito das tribunas. Dona Glória se encantou com a festa da sua torcida, ficou impressionada com o anel tomado pelos adeptos do clube das Laranjeiras. Foi uma festa realmente bonita. Eu e Iuri torcíamos pelo Boca, eu, inclusive, vestia uma camisa do Boca por baixo da roupa do trabalho. Minha vontade era estar na arquibancada junto com os argentinos. Despeito? Não, admiração. Desde que fui a um jogo na Bombonera fiquei encantado com a torcida, a paixão dos caras. E eles estavma ali, no mesmo estádio Mário Filho, mas... minha responsabilidade era maior.
Babei de vontade em estar com “La 12”, mas... a missão era outra. Era estar com Dona Glória na sua estréia no Maracanã. A sensação era dúbia. Queria que o Boca ganhasse, mas queria muito que a primeira experiência de torcedora de Dona Glória assistindo a um jogo de futebol do seu time ali, naquele lugar mágico, fosse perfeita.
Segundo tempo, gol do Palermo. Não pude comemorar. Mas olhei com um prazer sádico para as caras preocupados dos torcedores tricolores. Mas, logo após isso, veio a virada tricolor. 3 a 1 sobre os argentinos, vitória com moral e merecimento. Foi bonito, fez com que a torcida se inflamasse e se emocionasse. E, no meio dela, Dona Glória feliz como uma criança. A cada gol, ela abraçava Seu Carlos e a mim. Pulava e gritava “Nense!”. Foi bonito, foi emocionante, foi uma enorme sensação de ter feito a coisa certa. Valeu, Flu.
Ficamos nas cadeiras azuis, atrás do gol que fica do lado direito das tribunas. Dona Glória se encantou com a festa da sua torcida, ficou impressionada com o anel tomado pelos adeptos do clube das Laranjeiras. Foi uma festa realmente bonita. Eu e Iuri torcíamos pelo Boca, eu, inclusive, vestia uma camisa do Boca por baixo da roupa do trabalho. Minha vontade era estar na arquibancada junto com os argentinos. Despeito? Não, admiração. Desde que fui a um jogo na Bombonera fiquei encantado com a torcida, a paixão dos caras. E eles estavma ali, no mesmo estádio Mário Filho, mas... minha responsabilidade era maior.
Babei de vontade em estar com “La 12”, mas... a missão era outra. Era estar com Dona Glória na sua estréia no Maracanã. A sensação era dúbia. Queria que o Boca ganhasse, mas queria muito que a primeira experiência de torcedora de Dona Glória assistindo a um jogo de futebol do seu time ali, naquele lugar mágico, fosse perfeita.
Segundo tempo, gol do Palermo. Não pude comemorar. Mas olhei com um prazer sádico para as caras preocupados dos torcedores tricolores. Mas, logo após isso, veio a virada tricolor. 3 a 1 sobre os argentinos, vitória com moral e merecimento. Foi bonito, fez com que a torcida se inflamasse e se emocionasse. E, no meio dela, Dona Glória feliz como uma criança. A cada gol, ela abraçava Seu Carlos e a mim. Pulava e gritava “Nense!”. Foi bonito, foi emocionante, foi uma enorme sensação de ter feito a coisa certa. Valeu, Flu.
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