O carnaval
Meu carnaval foi bem particular. Procurei conciliar blocos da cidade com Sambódromo. Foi difícil, faltou pernas, minha coluna tá doendo, meus pés me matavam na noite de terça-feira, mas... VALEU!
Já na sexta-feira a parada foi com a escola mirim da Mocidade, Estrelinha da Mocidade. Uma mulambada de moleques entre cinco e 17 anos na maior disposição. Fui dando uma moral na harmonia da escola. Ahn? Harmonia? É, mane. São os furibundos que montam a escola e fazem ela andar de forma organizada. Não é nada, não é nada... dá mó dor de cabeça. Pena que não consegui ver eu mesmo de calça e calçados brancos. Devia estar até engraçado.
Fantasias que não chegam. Pais de crianças mais aloprados que os moleques. Roupa de porta-bandeira que não fecha na hora e te faz ficar como um louco apertando pra ver se o zíper sobre. Presidentes de ala que não chegam com os crachás dos pequenos componentes (vale dizer que menores só desfilam no sambódromo com sua identificação e permissão pendurada no pescoço). Pior, alas que não chegam presas no trânsito. Pode-se dizer que a noite de sexta-feira foi uma montanha russa emocional.
Após o estresse de por a molecada em ordem, cada ala no seu lugar certo, todo mundo fantasiado para o desfile veio o momento de entrar no Sambódromo. A escola caminha pela presidente Vargas e faz uma curva de 90 graus, lá no fundo a Praça da Apoteose. Ai, ai, sensação boa. Claro que o estresse continua, agora com uma mega correria pra manter a escola evoluindo organizadamente. Desce suor, mas fica um tremendo sorriso no rosto.
As expressões de curtição das crianças, de felicidade valem o esforço. Quero ver o sujeito que não se emociona em ver uma escola de samba onde o samba é composto, tocado e cantado pela molecada, com passistas, destaques, componentes de ala, casais de mestre-sala e porta-bandeira que são em sua maioria crianças e adolescentes.
Meu carnaval foi bem particular. Procurei conciliar blocos da cidade com Sambódromo. Foi difícil, faltou pernas, minha coluna tá doendo, meus pés me matavam na noite de terça-feira, mas... VALEU!
Já na sexta-feira a parada foi com a escola mirim da Mocidade, Estrelinha da Mocidade. Uma mulambada de moleques entre cinco e 17 anos na maior disposição. Fui dando uma moral na harmonia da escola. Ahn? Harmonia? É, mane. São os furibundos que montam a escola e fazem ela andar de forma organizada. Não é nada, não é nada... dá mó dor de cabeça. Pena que não consegui ver eu mesmo de calça e calçados brancos. Devia estar até engraçado.
Fantasias que não chegam. Pais de crianças mais aloprados que os moleques. Roupa de porta-bandeira que não fecha na hora e te faz ficar como um louco apertando pra ver se o zíper sobre. Presidentes de ala que não chegam com os crachás dos pequenos componentes (vale dizer que menores só desfilam no sambódromo com sua identificação e permissão pendurada no pescoço). Pior, alas que não chegam presas no trânsito. Pode-se dizer que a noite de sexta-feira foi uma montanha russa emocional.
Após o estresse de por a molecada em ordem, cada ala no seu lugar certo, todo mundo fantasiado para o desfile veio o momento de entrar no Sambódromo. A escola caminha pela presidente Vargas e faz uma curva de 90 graus, lá no fundo a Praça da Apoteose. Ai, ai, sensação boa. Claro que o estresse continua, agora com uma mega correria pra manter a escola evoluindo organizadamente. Desce suor, mas fica um tremendo sorriso no rosto.
As expressões de curtição das crianças, de felicidade valem o esforço. Quero ver o sujeito que não se emociona em ver uma escola de samba onde o samba é composto, tocado e cantado pela molecada, com passistas, destaques, componentes de ala, casais de mestre-sala e porta-bandeira que são em sua maioria crianças e adolescentes.
<< Home