Encontro animal
Durante o jogo encontrei Jacomo e seus camaradas (ele entrou pelo acesso da imprensa, o bicho é jornalista esportivo). Já na saída íamos para um bar comemorar a vitória do Mais Querido do Brasil por 2 a 0.
Do lado de fora do estádio, tcharan, encontrei um camarada da época de colégio, o Galinha, vulgo Flávio. Uma figura grande pra burro q vez por outra encontro na quadra da Mocidade, mas dessa vez rolou de nos esbarrarmos na saída do Maracanã.
O cara logo me falou que tava num bonde e q eu poderia ir nele tb. Demorô. Eu ia encarar dois ônibus já de madrugada pra voltar pra Bangu, uma carona assim seria lucro.
Onde teva o carro? Embaixo da passarela que vai do metrô da estação Maracanã pro estádio.
Ahn?? Justo no lugar q eu havia evitado descer??
Do lado dos torcedores do time da colina? Justo lá! Com tanto espaço nos arredores p q o sujeito tinha q deixar o carro lá??
Ninguém estava com camisa do Flamengo ou mesmo bandeira, sem grilo. Quer dizer, era só alguém desconfiar que estávamos lascados.
Engraçado que falam horrores da nossa torcida, mas os torcedores do clube do colonizador português estavam tendo embates com a polícia.
Já próximos do carro, tcharan, outra surpresa. Um sujeito encontrou Galinha. Um sujeito do tamanho do Galinha. Confronto de gigantes. Tudo na boa, tudo tranqüilo. O moleque foi do mesmo colégio que a gente, depois Galinha disse que era o Boizinho (irmão do Boi, cujo nome ficou perdido na memória, mas estudou com a gente no segundo grau).
Boizinho x Galinha. Sensacional. Só q Boizinho ainda deu aquela zoada... disse "imagina só se eu nao gostasse de vc, Galinha? Falava aqui q tu é flamenguista...". haha, se o cara faz isso ia rolar um bolo doido absurdo. O menor do grupo era eu, mas em compensação eles eram maioria. Bom, fato é q Boizinho só jogou o caô, fez a social e todos vazamos.
Durante o jogo encontrei Jacomo e seus camaradas (ele entrou pelo acesso da imprensa, o bicho é jornalista esportivo). Já na saída íamos para um bar comemorar a vitória do Mais Querido do Brasil por 2 a 0.
Do lado de fora do estádio, tcharan, encontrei um camarada da época de colégio, o Galinha, vulgo Flávio. Uma figura grande pra burro q vez por outra encontro na quadra da Mocidade, mas dessa vez rolou de nos esbarrarmos na saída do Maracanã.
O cara logo me falou que tava num bonde e q eu poderia ir nele tb. Demorô. Eu ia encarar dois ônibus já de madrugada pra voltar pra Bangu, uma carona assim seria lucro.
Onde teva o carro? Embaixo da passarela que vai do metrô da estação Maracanã pro estádio.
Ahn?? Justo no lugar q eu havia evitado descer??
Do lado dos torcedores do time da colina? Justo lá! Com tanto espaço nos arredores p q o sujeito tinha q deixar o carro lá??
Ninguém estava com camisa do Flamengo ou mesmo bandeira, sem grilo. Quer dizer, era só alguém desconfiar que estávamos lascados.
Engraçado que falam horrores da nossa torcida, mas os torcedores do clube do colonizador português estavam tendo embates com a polícia.
Já próximos do carro, tcharan, outra surpresa. Um sujeito encontrou Galinha. Um sujeito do tamanho do Galinha. Confronto de gigantes. Tudo na boa, tudo tranqüilo. O moleque foi do mesmo colégio que a gente, depois Galinha disse que era o Boizinho (irmão do Boi, cujo nome ficou perdido na memória, mas estudou com a gente no segundo grau).
Boizinho x Galinha. Sensacional. Só q Boizinho ainda deu aquela zoada... disse "imagina só se eu nao gostasse de vc, Galinha? Falava aqui q tu é flamenguista...". haha, se o cara faz isso ia rolar um bolo doido absurdo. O menor do grupo era eu, mas em compensação eles eram maioria. Bom, fato é q Boizinho só jogou o caô, fez a social e todos vazamos.
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