O nome disso é sorte. Ao menos minha sorte
Sexta-feira de carnaval foi dia de voltar para o Rio. Pegar meus bagulhos, socar dentro da mochila e partir para o aeroporto. Perto da hora de sair recebi a missão de comprar cerveja. Abracei a missão e fui cumpri-la. A questão foi a seguinte: vinte e seis minutos antes da partida do vôo percebeu-se o horário.
Missão impossível na área, ir da zona norte de Recife até a zona sul, onde fica o Aeroporto dos Guararapes. A despedida foi aquela tipo “depois eu volto para me despedir melhor”.
Prima-anjo de Iarrá se comprometeu a levar Vicente na missão impossível. Safa q é, a menina foi vazando por ruas q eu nem sabia q existem da capital pernambucana. A cada sinal eu ficava nervoso. Tb pudera, na manhã seguinte eu queria estar no desfile do Bola Preta e, após o Bola, eu teria meu desfile pela Santa Cruz.
Ônibus paravam em pontos e mais sinais. Em dado momento uma troça parou o trânsito. Troça seria o mesmo que um bloco, só que andando no meio da rua. Carnaval é isso, né. Eu q estava na situação errada, desesperado pra chegar ao aeroporto e pegar o vôo.
A troça ia animadíssima tocando frevo e eu angustiadíssimo vendo os minutos passando dentro do carro atrás deles.
A Prima-anjo deu uma guinada com o carro e se desvencilhou dos foliões. A bichinha driblou todos os obstáculos. TODOS. Chegamos ao aeroporto na exata hora marcada para o vôo decolar e vazei pra fila do check in. A imagem das pessoas enfileiradas me fez ter uma nítida sensação de derrota.
Lá no fim, o último, uma das meninas da companhia aérea veio perguntar se tinha alguém para o vôo cujo horário estava próximo. Falei com ela q meu vôo tava vazando naquela hora e a criatura me passou a frente das dezenas de pessoas que estavam lá e me levou ao balcão onde outra menina passou um rádio e viu que o avião estava atrasado. Fala sério, né. Dava pra eu embarcar...
Sexta-feira de carnaval foi dia de voltar para o Rio. Pegar meus bagulhos, socar dentro da mochila e partir para o aeroporto. Perto da hora de sair recebi a missão de comprar cerveja. Abracei a missão e fui cumpri-la. A questão foi a seguinte: vinte e seis minutos antes da partida do vôo percebeu-se o horário.
Missão impossível na área, ir da zona norte de Recife até a zona sul, onde fica o Aeroporto dos Guararapes. A despedida foi aquela tipo “depois eu volto para me despedir melhor”.
Prima-anjo de Iarrá se comprometeu a levar Vicente na missão impossível. Safa q é, a menina foi vazando por ruas q eu nem sabia q existem da capital pernambucana. A cada sinal eu ficava nervoso. Tb pudera, na manhã seguinte eu queria estar no desfile do Bola Preta e, após o Bola, eu teria meu desfile pela Santa Cruz.
Ônibus paravam em pontos e mais sinais. Em dado momento uma troça parou o trânsito. Troça seria o mesmo que um bloco, só que andando no meio da rua. Carnaval é isso, né. Eu q estava na situação errada, desesperado pra chegar ao aeroporto e pegar o vôo.
A troça ia animadíssima tocando frevo e eu angustiadíssimo vendo os minutos passando dentro do carro atrás deles.
A Prima-anjo deu uma guinada com o carro e se desvencilhou dos foliões. A bichinha driblou todos os obstáculos. TODOS. Chegamos ao aeroporto na exata hora marcada para o vôo decolar e vazei pra fila do check in. A imagem das pessoas enfileiradas me fez ter uma nítida sensação de derrota.
Lá no fim, o último, uma das meninas da companhia aérea veio perguntar se tinha alguém para o vôo cujo horário estava próximo. Falei com ela q meu vôo tava vazando naquela hora e a criatura me passou a frente das dezenas de pessoas que estavam lá e me levou ao balcão onde outra menina passou um rádio e viu que o avião estava atrasado. Fala sério, né. Dava pra eu embarcar...
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