Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

domingo, março 19, 2006

Recepção
Recife é uma cidade q gosto. É um caos, é verdade. Acho um lugar de fluxo confuso, mas gosto de lá. Tenho a mais perfeita sensação de estar em casa na capital pernambucana. Baixei lá com um atraso de uma hora e meia segundo a previsão da companhia aérea. Sei q sou abusado, mas abusado q tem amigo pode se garantir. Pondo a cara no desembarque do aeroporto dos Guararapes encontro logo o próprio Arthur Frenético e outro folclórico personagem, Rafael. Foram fazer o carreto com o camarada aqui.

O bonde partiu para Santo Amaro, base de Iarrá, amiga querida, e seu marido (outro Rafael), onde ainda estava Mestre Afonso (salve Mestre Afonso, que hoje já é doutor, né). Um registro importante: Iarrá tem um cão do tamanho de rato! Um cão que vive no mais completo frenesi e fez o favor de mastigar minhas mãos e todos os dedos.

Haha. Também cravei os dentes na criatura, achou o q? Q ia me morder e ficar impune? Perdeu playboy canino.