O semi-cego ao volante
Irmão-léo e eu nos prepáramos para atravessar a rua, a Estrada do Realengo, estávamos parados na calçada bem em frente a passarela para pedestres. Do outro lado, o Hospital de Clínica Bangu. Esperávamos o sinal parar o trânsito quando um gol prata imbinca em cima da gente. Ignoramos o carro e ficamos parados no mesmo lugar. Um casal parara o carro ali perto e tb estava prestes a atravessar a rua. O sinal fechou e atravessamos. O sujeito do gol começou a buzinar enraivecido. Tinha desistido de parar o carro na calçada. Diante das insistentes buzinadas foi saudado com elogios à sua pessoa e à sua mãe. Como o motorista do carro ficou macho. Só que dentro do carro todo mundo é mais macho ainda, né. E aí saiu mais enraivecido ainda e entrou na rua por onde caminhávamos e foi aqui e deu pra ver. O cara não tinha o olho esquerdo. Peraí, o cara pode dirigir sem um olho?? Pode? Q eu saiba não. Cada um q aparece, maluco, fala sério.
Irmão-léo e eu nos prepáramos para atravessar a rua, a Estrada do Realengo, estávamos parados na calçada bem em frente a passarela para pedestres. Do outro lado, o Hospital de Clínica Bangu. Esperávamos o sinal parar o trânsito quando um gol prata imbinca em cima da gente. Ignoramos o carro e ficamos parados no mesmo lugar. Um casal parara o carro ali perto e tb estava prestes a atravessar a rua. O sinal fechou e atravessamos. O sujeito do gol começou a buzinar enraivecido. Tinha desistido de parar o carro na calçada. Diante das insistentes buzinadas foi saudado com elogios à sua pessoa e à sua mãe. Como o motorista do carro ficou macho. Só que dentro do carro todo mundo é mais macho ainda, né. E aí saiu mais enraivecido ainda e entrou na rua por onde caminhávamos e foi aqui e deu pra ver. O cara não tinha o olho esquerdo. Peraí, o cara pode dirigir sem um olho?? Pode? Q eu saiba não. Cada um q aparece, maluco, fala sério.
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