Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

quinta-feira, agosto 05, 2004

E pra dizer q nao falei do Mais Querido...

Tá difícil, como tá difícil. Eu sou torcedor, nao nego. Mas tá complicado demais. Dimba, q é ruim q só, e chegou sendo encarado como salvador da pátria, mal tocou na bola ontem. Negreiros? Bom, é pior q o Dimba, mas nao fizeram carnaval algum em cima dele. Mas o q eu falar sobre o Felipe? Deu piti, foi expulso e se achou com a razão.

Ontem falei pra minha mãe e ela riu. A gente devia criar uma norma, se o cara jogar mal, fizer cagada e entrar numa de corpo mole, leva chicotada no lombo pra deixar de ser otário.

Eu nunca tinha visto do Mais Querido lanterna. Insisto em acreditar q ele vai dar a volta por cima e vai subir na tabela. Torcedor é um problema, sempre tem fé, ainda mais quando o padroeiro rubro-negro é São Judas Tadeu, aquele mesmo, das causas impossíveis.

SRN.