Megui, minha tartaruga ninja
Tudo começou com Seu Carlos mandando as baratas para o céu das baratas. Matou geral. Nao sobrou uma. Fez uma solução aloprada e só vi o artrópodos com as patas pro alto, moribundas no quintal.
Megui, minha tartaruga comportada, mas q as vezes pega pesado, foi retirada do quintal para nao ter o mesmo destino das baratas. A tartaruga foi levada para o terraço. E ficaria lá, até o efeito detonante da solução mata-barata de Seus Carlos perder o efeito.
O quelônio saltitante estava frenético pelo terraço, indo de uma lado para o outro. O terraço dá para o meu quarto. A orientação era deixar a porta do quarto fechada para Megui nao entrar.
Saí com Irmão-Léo e alguém, provavelmente Seu Carlos, deixou aquela porta (q deveria estar fechada) aberta.
Já de volta a casa, entro e durmo. Acordo com o cabideiro no chão. Nem sei se o nome da parada é cabideiro, mas é assim q chamo. É aquele pau cheio de outros pau presos onde eu penduro as roupas. Pois é, Megui foi lá no cantinho onde ele estava e jogou tudo no chão.
Nao satisfeita, o quelônio ficou irado e deu um belo mijadão.
Feliz com a situação, lá fui procurar a tartaruga para dar-lhe um esporro. Nao encontrei. Só era possível encontrar a zona q ela tinha gerado no quarto. O pior é ela nao estava em lugar algum, nao podia ter voltado para o terraço pq a porta (agora) estava fechada. Nao podia ter descido a escada pq tartaruga nao desce escada. Nao estava em nenhum canto, lugar algum.
Já bolado cheguei a conclusão q tartaruga além de pilhada, é ninja. Fui recolher as coisas e pôr o cabideiro em pé.
Senti q estava mais pesado. Olhei pra emaranhado de coisas e nada de anormal. Até q vi uma cabecinha de tartaruga saindo do meu mochilão. Megui, sangue bom como poucos, entrou no meu mochilou e o usou como banheiro. Como adorei...
O mochilão tá secando ainda e a tartaruga voltou pro quintal. Mas q bichinho furingudo... fiquei com vontade de nao dar mais comida e água só de castigo. Mas coração mole q sou ainda vou passar a mão na cabeça da tartaruga mané.
Tudo começou com Seu Carlos mandando as baratas para o céu das baratas. Matou geral. Nao sobrou uma. Fez uma solução aloprada e só vi o artrópodos com as patas pro alto, moribundas no quintal.
Megui, minha tartaruga comportada, mas q as vezes pega pesado, foi retirada do quintal para nao ter o mesmo destino das baratas. A tartaruga foi levada para o terraço. E ficaria lá, até o efeito detonante da solução mata-barata de Seus Carlos perder o efeito.
O quelônio saltitante estava frenético pelo terraço, indo de uma lado para o outro. O terraço dá para o meu quarto. A orientação era deixar a porta do quarto fechada para Megui nao entrar.
Saí com Irmão-Léo e alguém, provavelmente Seu Carlos, deixou aquela porta (q deveria estar fechada) aberta.
Já de volta a casa, entro e durmo. Acordo com o cabideiro no chão. Nem sei se o nome da parada é cabideiro, mas é assim q chamo. É aquele pau cheio de outros pau presos onde eu penduro as roupas. Pois é, Megui foi lá no cantinho onde ele estava e jogou tudo no chão.
Nao satisfeita, o quelônio ficou irado e deu um belo mijadão.
Feliz com a situação, lá fui procurar a tartaruga para dar-lhe um esporro. Nao encontrei. Só era possível encontrar a zona q ela tinha gerado no quarto. O pior é ela nao estava em lugar algum, nao podia ter voltado para o terraço pq a porta (agora) estava fechada. Nao podia ter descido a escada pq tartaruga nao desce escada. Nao estava em nenhum canto, lugar algum.
Já bolado cheguei a conclusão q tartaruga além de pilhada, é ninja. Fui recolher as coisas e pôr o cabideiro em pé.
Senti q estava mais pesado. Olhei pra emaranhado de coisas e nada de anormal. Até q vi uma cabecinha de tartaruga saindo do meu mochilão. Megui, sangue bom como poucos, entrou no meu mochilou e o usou como banheiro. Como adorei...
O mochilão tá secando ainda e a tartaruga voltou pro quintal. Mas q bichinho furingudo... fiquei com vontade de nao dar mais comida e água só de castigo. Mas coração mole q sou ainda vou passar a mão na cabeça da tartaruga mané.
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