Cada uma que essa gente arruma...
Tava eu chegando em casa há alguns instantes, por volta de 23h30. Já tarde. Caminhava já pelo Parque Leopoldina (o rincão bangüense onde cresci e vivo) quando começo a ouvir ao longe um barulhão. Um barulhão contínuo.
Como tinha q passar pelo lugar, continuei andando na direçao daquele esporro. Chegando mais perto vi a parada e mal acreditei. Era um daqueles carros de mensagens. Brega toda a vida. Várias fitas penduradas, balões coloridos espalhados e cerca de dez pessoas com cara de familiares assistindo. E nem vou falar do barulho de novo, mas tava alto pra burro, ah, tava.
Passei pela situaçao sem querer olhar, sabe-se lá se eu ia conhecer alguém. Passando perto ouvi os agradecimentos do 'homenageado' e tal. Segui o meu caminho, minha rua fica poucos metros a frente.
Quando piso na praça (aquela mesma que tem a quadra de tênis na minha esquina) ouço tocar estridentemente "Ave Maria". Nao acreditei! Juro que acreditei. Já achava q seria uma assombraçao, sei lá. Pensei algo bem factível como o Agnaldo Timóteo dando pinta na sua Mercedes prateada pelo bairro ouvindo a tal cançao em alto volume, nao entendo q aquilo ainda fosse uma homenagem.
Chegando no portao de casa... ouço fogos. Muitos fogos. Vários fogos de artifício.
Bom, fiquei bolado pela vizinhança q deve ter sido acordada diante da situaçao, mas confesso ter achado minimamente curioso. O cara deve chegar em casa tarde do trabalho e os familiares armam a parada, uma surpresa, pra fazer uma social básica. Se a tal social teve um viez brega à vera é outra discussáo. Afinal de contas, sao essas coisas bregas q dao graça a muita coisa nessa vida.
Bom, deixa quieto.
E viva as suburbanices desse mundo de Deus q ainda me faz rir.
Tava eu chegando em casa há alguns instantes, por volta de 23h30. Já tarde. Caminhava já pelo Parque Leopoldina (o rincão bangüense onde cresci e vivo) quando começo a ouvir ao longe um barulhão. Um barulhão contínuo.
Como tinha q passar pelo lugar, continuei andando na direçao daquele esporro. Chegando mais perto vi a parada e mal acreditei. Era um daqueles carros de mensagens. Brega toda a vida. Várias fitas penduradas, balões coloridos espalhados e cerca de dez pessoas com cara de familiares assistindo. E nem vou falar do barulho de novo, mas tava alto pra burro, ah, tava.
Passei pela situaçao sem querer olhar, sabe-se lá se eu ia conhecer alguém. Passando perto ouvi os agradecimentos do 'homenageado' e tal. Segui o meu caminho, minha rua fica poucos metros a frente.
Quando piso na praça (aquela mesma que tem a quadra de tênis na minha esquina) ouço tocar estridentemente "Ave Maria". Nao acreditei! Juro que acreditei. Já achava q seria uma assombraçao, sei lá. Pensei algo bem factível como o Agnaldo Timóteo dando pinta na sua Mercedes prateada pelo bairro ouvindo a tal cançao em alto volume, nao entendo q aquilo ainda fosse uma homenagem.
Chegando no portao de casa... ouço fogos. Muitos fogos. Vários fogos de artifício.
Bom, fiquei bolado pela vizinhança q deve ter sido acordada diante da situaçao, mas confesso ter achado minimamente curioso. O cara deve chegar em casa tarde do trabalho e os familiares armam a parada, uma surpresa, pra fazer uma social básica. Se a tal social teve um viez brega à vera é outra discussáo. Afinal de contas, sao essas coisas bregas q dao graça a muita coisa nessa vida.
Bom, deixa quieto.
E viva as suburbanices desse mundo de Deus q ainda me faz rir.
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