Sábado do casório usando terno à chopada da Comunicação
Esse fim de semana mais um camarada passou pro time dos casados. Tangerina, vulgo Alexandre, rendeu-se a pressão de Aline casou. Estranho, muito estranho. Conheço o cara há mais de dez anos (foi colega de segundo grau e depois fomos para a mesma faculdade. Tanja é mais um calouro meu). É estranho, mas é legal. Fico feliz por ele pela Aline, que formam um casal há muitos anos. Q a Força esteja com eles.
Claro que o casório me fez vestir terno. Pior é ter que encontrar meu amigo Bené, o gnomo tijucano (outro casado, esse já com filho), e ouvir: "já está ficando normal te ver de terno, hein negão". Isso. Isso. Joga na cara do Vicente. Tripudia comigo.
Além do momento casório foi bom rever figuras queridas como Roberta, Ana Paula PL, Nandão, Sodré, Breguelé, Anderson Ortega, Goiano e Paulinho Negão. Putz, to com a impressao q esqueci alguém. Mas ninguém essa josta mermo, não vão ficar bolados comigo.
Segundo tempo
Acabado o casório, esticou-se para a chopada da Comunicação da Uerj. João Goiano havia me ligado e comunicado da parada. Na mala de Ervilhão lá estavam um par de tênis, uma bermuda e minha camisa novinha da seleção de Camarões. Ou alguém achava q eu ia pra uma chopada de terno e gravata? É ruim, mas muito, muito, má muito ruim mermo.
Fomos até Goiás, digo, a casa do Goiano. Subimos três engravatados (Goiano, eu e Paulinho Negão) e uma de longo (Priscila, a respectiva do Goiano) e descemos quatro desencanados. Três marmanjos de bermuda e uma menina de blusinha e saia (tava até muito arrumada), mas... deixa pra lá.
Bom, completei dez anos de chopada. DEZ ANOS!!! Após vir do casamento e a ficha cair q sao DEZ ANOS de chopada nem fiquei bolado. Há dez anos rolou a minha chopada. Qeur dizer, na época foi caipirada (com muita capirinha, tomei um porre absurdo, um dos tops da minha vida) Afinal de contas a vida é pra ser vivida e tô fazendo o q posso pra aproveitar sem melar a vida de ninguém.
Na chopada dancei, bebi, sorri e fui feliz. Claro q encontrei mais sujeitos, esses de outras levas da faculdade. Quando entraram na FCS/Uerj eu já tinha dois anos de formado... Agora tenho... sete. E vida q segue. Legal foi ouvir dos caras que estavam lembrando de mim, arroz de festa q sou.
E ganhei até elogio, cara. Fui apresentado por Goiano a Baiana. Baiana, como já diz a alcunha, veio da Bahia. Fui dançar forró com a moçoila e nao é q fui elogiado. Ah, muleque. O tempo passa mas o PPS safado nao perde o rebolado. Tocou samba e ganhei outro elogio. Ah, muleque! Tamos aí. Se der pra dançar a gente dança.
Esse fim de semana mais um camarada passou pro time dos casados. Tangerina, vulgo Alexandre, rendeu-se a pressão de Aline casou. Estranho, muito estranho. Conheço o cara há mais de dez anos (foi colega de segundo grau e depois fomos para a mesma faculdade. Tanja é mais um calouro meu). É estranho, mas é legal. Fico feliz por ele pela Aline, que formam um casal há muitos anos. Q a Força esteja com eles.
Claro que o casório me fez vestir terno. Pior é ter que encontrar meu amigo Bené, o gnomo tijucano (outro casado, esse já com filho), e ouvir: "já está ficando normal te ver de terno, hein negão". Isso. Isso. Joga na cara do Vicente. Tripudia comigo.
Além do momento casório foi bom rever figuras queridas como Roberta, Ana Paula PL, Nandão, Sodré, Breguelé, Anderson Ortega, Goiano e Paulinho Negão. Putz, to com a impressao q esqueci alguém. Mas ninguém essa josta mermo, não vão ficar bolados comigo.
Segundo tempo
Acabado o casório, esticou-se para a chopada da Comunicação da Uerj. João Goiano havia me ligado e comunicado da parada. Na mala de Ervilhão lá estavam um par de tênis, uma bermuda e minha camisa novinha da seleção de Camarões. Ou alguém achava q eu ia pra uma chopada de terno e gravata? É ruim, mas muito, muito, má muito ruim mermo.
Fomos até Goiás, digo, a casa do Goiano. Subimos três engravatados (Goiano, eu e Paulinho Negão) e uma de longo (Priscila, a respectiva do Goiano) e descemos quatro desencanados. Três marmanjos de bermuda e uma menina de blusinha e saia (tava até muito arrumada), mas... deixa pra lá.
Bom, completei dez anos de chopada. DEZ ANOS!!! Após vir do casamento e a ficha cair q sao DEZ ANOS de chopada nem fiquei bolado. Há dez anos rolou a minha chopada. Qeur dizer, na época foi caipirada (com muita capirinha, tomei um porre absurdo, um dos tops da minha vida) Afinal de contas a vida é pra ser vivida e tô fazendo o q posso pra aproveitar sem melar a vida de ninguém.
Na chopada dancei, bebi, sorri e fui feliz. Claro q encontrei mais sujeitos, esses de outras levas da faculdade. Quando entraram na FCS/Uerj eu já tinha dois anos de formado... Agora tenho... sete. E vida q segue. Legal foi ouvir dos caras que estavam lembrando de mim, arroz de festa q sou.
E ganhei até elogio, cara. Fui apresentado por Goiano a Baiana. Baiana, como já diz a alcunha, veio da Bahia. Fui dançar forró com a moçoila e nao é q fui elogiado. Ah, muleque. O tempo passa mas o PPS safado nao perde o rebolado. Tocou samba e ganhei outro elogio. Ah, muleque! Tamos aí. Se der pra dançar a gente dança.
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