Parte 4 - Perrengue final
Se nao fosse o fato de eu nao ter levado a bagulhama das lentes tinha caído por uma casa no meio do caminho, mas era melhor voltar pra casa e dormir sem as lentes para evitar complicaçoes.
Enquanto as meninas seguiram para um lado, peguei o caminho para Cascadura. Peguei outra kombi, só passavam elas mesmo, para o destino. Quem entra e senta do meu lado? As 'charmeiras' da kombi do doidaralho que ate'me cumprimentaram e chegaram a comentar que nao esperavam um outro doidão na kombi. Convenhamos, outro persongem daqueles ia ser demais pra minha cabeça.
Chegado a Cascadura, vazei da kombi e fui pro ponto. Passou onibus? Nao! Passou kombi? Sim. Pois é, pela primeira vez na minah vida no Rio de Janeiro e saí e voltei só usando kombis... vou pro inferno por conta disso. Mas nao ausencia de carro e de onibus eu que ia ficar dando pinta de madrugada por aí.
Essa kombi ia até Senador Camará. Entrei, fiquei no sapatinho até que um senhor começou a falar : "to com 300 gramas de cocaína, um peso do preto e duas pistolas na bolsa. Sou do bicho!". Caguei pra ele. Mas o motorista da kombi ficou bolado. E esbravejou "Desce, nao vai ficar falando besteiro no meu carro. Desce, vai ficar na pista. Se nao descer por bem, desce por mal". E nao é que o senhor falador desceu de bico calado?
Quando tudo já parecia tranquilo, todos os perrengues vencidos, a kombi parada no ponto onde eu desço... veio a cereja do bolo. Saltei pra fora e ouvi um barulho de tecido rasgando...
O bolso prendeu num ferro e rasgou lindamente a calça. Que belo. Agora eu estava praticamente em casa, mas com a minha cueca samba-canção vermelha a mostra. Só eu mermo. Ninguém viu, nao tinha ninguém na rua. Mas que situaçao...
Se nao fosse o fato de eu nao ter levado a bagulhama das lentes tinha caído por uma casa no meio do caminho, mas era melhor voltar pra casa e dormir sem as lentes para evitar complicaçoes.
Enquanto as meninas seguiram para um lado, peguei o caminho para Cascadura. Peguei outra kombi, só passavam elas mesmo, para o destino. Quem entra e senta do meu lado? As 'charmeiras' da kombi do doidaralho que ate'me cumprimentaram e chegaram a comentar que nao esperavam um outro doidão na kombi. Convenhamos, outro persongem daqueles ia ser demais pra minha cabeça.
Chegado a Cascadura, vazei da kombi e fui pro ponto. Passou onibus? Nao! Passou kombi? Sim. Pois é, pela primeira vez na minah vida no Rio de Janeiro e saí e voltei só usando kombis... vou pro inferno por conta disso. Mas nao ausencia de carro e de onibus eu que ia ficar dando pinta de madrugada por aí.
Essa kombi ia até Senador Camará. Entrei, fiquei no sapatinho até que um senhor começou a falar : "to com 300 gramas de cocaína, um peso do preto e duas pistolas na bolsa. Sou do bicho!". Caguei pra ele. Mas o motorista da kombi ficou bolado. E esbravejou "Desce, nao vai ficar falando besteiro no meu carro. Desce, vai ficar na pista. Se nao descer por bem, desce por mal". E nao é que o senhor falador desceu de bico calado?
Quando tudo já parecia tranquilo, todos os perrengues vencidos, a kombi parada no ponto onde eu desço... veio a cereja do bolo. Saltei pra fora e ouvi um barulho de tecido rasgando...
O bolso prendeu num ferro e rasgou lindamente a calça. Que belo. Agora eu estava praticamente em casa, mas com a minha cueca samba-canção vermelha a mostra. Só eu mermo. Ninguém viu, nao tinha ninguém na rua. Mas que situaçao...
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