Mais uma com os Papa Mikes
Voltar pra casa pela Avenida Brasil tem se tornado uma caixinha de surprendas. Numa dessas madrugadas eu e Ervilhão, carro e parceiro, chegávamos na altura da Favela Batan, em Realengo, onde há o único sinal da avenida. Nele, quando está fechado, claro, cruzo a pista da avenida que segue rumo ao centro e me embrenho pela zona oeste pra chegar em casa.
Numa dessas vezes, quando paro no sinal vejo um camburão com um sujeito fardado apontando uma metralhadora pra mim. Pensei: "é hoje que viro presunto e saio no jornal". O sinal abriu e passei no sapatinho ao lado do Papa Mike armado, dez metros a frente, dois outros Papa Mikes estava atrás de uma pilastra. Pensei: emboscada.
Nada, os dois furingudos estavam era mijando. Fala sério! E depois são pegos de surpresa aí, viram peneira e reclamam que estão mal armados. Literalmente, presta atenção, mané, e aproveita pra parar de me dar susto!
Voltar pra casa pela Avenida Brasil tem se tornado uma caixinha de surprendas. Numa dessas madrugadas eu e Ervilhão, carro e parceiro, chegávamos na altura da Favela Batan, em Realengo, onde há o único sinal da avenida. Nele, quando está fechado, claro, cruzo a pista da avenida que segue rumo ao centro e me embrenho pela zona oeste pra chegar em casa.
Numa dessas vezes, quando paro no sinal vejo um camburão com um sujeito fardado apontando uma metralhadora pra mim. Pensei: "é hoje que viro presunto e saio no jornal". O sinal abriu e passei no sapatinho ao lado do Papa Mike armado, dez metros a frente, dois outros Papa Mikes estava atrás de uma pilastra. Pensei: emboscada.
Nada, os dois furingudos estavam era mijando. Fala sério! E depois são pegos de surpresa aí, viram peneira e reclamam que estão mal armados. Literalmente, presta atenção, mané, e aproveita pra parar de me dar susto!
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