Causo do 393
Após todos os dias de trabalho existe um 393 entre o Centro da cidade e minha simplória felicidad bangüense no meu lar. Hoje, lá pelas 18h, Vicente vazava tranqüilo e feliz sem ter mais o que fazer. Com preguiça de andar até o ponto final, no Castelo, pra pegar o geladinho (agora, o bom Deus dos suburanos colocou ônibus com ar-condicionado fazendo a linha. É um pouco mais caro, mas eu pego assim mermo). Apelei pro ponto próximo, na Presidente Vargas pra pegar logo o coletivo e chegar em casa.
Após cumprida essa parte, já dentro do referido ônibus, vamos encarando todo o engarrafamento que a Avenida Brasil proporciona na hora do rush. Como eu estava em pé com minha indefectível mochila onde carrego sempre os livros que nao consigo ler e minha necessaire (é assim que se escreve? se não for, caguei). Ela fica um pouco volumosa e nenhum filho de quenga se prontificou a segurar.
Já reclamando da vida e xingando mentalmente todos os marmanjos furingudos qeu olhavam pra mim e ignoravam minha bagagem o cara sentado bem na minha frente começou a parecer nervoso. Levantava toda a hora, pena que o ônibus mesmo estando na faixa seletiva (só pra coletivos) nao consegui imprimir grande velocidade.
Após já estar tenso à vera, o mané se levanta dizendo em voz alta "estou passando mal, preciso descer!".
Todos os passageiros ficam condoídos, mesmo sabendo qeu isso nos custaria mais tempos de viagem, era um cara como a gente passando mal. O motorista não podia parar o carro repentinamento naquela pista, caso o cara fosse atropelado, iria pra conta do piloto. Nessa, lá foi o motorista tirar o carro da seletiva. Como o trânsito era intenso, isso demorou algum tempo.
Enquanto isso, o mané reclamava e urrava, já na porta do coletivo, enquanto todos nós passageiros começávamos a ficar tb tensos. Até o motorista parecia nervoso com o caso, queria o mais rápido chegar até um acostamento.
Após quase 10 minutos de luta, o 393 chegou até um acostamento, onde a porta pôde ser aberta. O cara desceu varado, impressionante de rápido. Correu pra trás do ônibus e... mijou. Fez o maior drama pra mijar!!! Ficou um tempão resmungando que passava mal e só queria dar um mijão! Furingudo, péla-saco! Bem, feito. Todos os passageiros que estavam ao seu lado, logo riram do mané que ficou pra trás na Brasil mijando no acostamento.
Após todos os dias de trabalho existe um 393 entre o Centro da cidade e minha simplória felicidad bangüense no meu lar. Hoje, lá pelas 18h, Vicente vazava tranqüilo e feliz sem ter mais o que fazer. Com preguiça de andar até o ponto final, no Castelo, pra pegar o geladinho (agora, o bom Deus dos suburanos colocou ônibus com ar-condicionado fazendo a linha. É um pouco mais caro, mas eu pego assim mermo). Apelei pro ponto próximo, na Presidente Vargas pra pegar logo o coletivo e chegar em casa.
Após cumprida essa parte, já dentro do referido ônibus, vamos encarando todo o engarrafamento que a Avenida Brasil proporciona na hora do rush. Como eu estava em pé com minha indefectível mochila onde carrego sempre os livros que nao consigo ler e minha necessaire (é assim que se escreve? se não for, caguei). Ela fica um pouco volumosa e nenhum filho de quenga se prontificou a segurar.
Já reclamando da vida e xingando mentalmente todos os marmanjos furingudos qeu olhavam pra mim e ignoravam minha bagagem o cara sentado bem na minha frente começou a parecer nervoso. Levantava toda a hora, pena que o ônibus mesmo estando na faixa seletiva (só pra coletivos) nao consegui imprimir grande velocidade.
Após já estar tenso à vera, o mané se levanta dizendo em voz alta "estou passando mal, preciso descer!".
Todos os passageiros ficam condoídos, mesmo sabendo qeu isso nos custaria mais tempos de viagem, era um cara como a gente passando mal. O motorista não podia parar o carro repentinamento naquela pista, caso o cara fosse atropelado, iria pra conta do piloto. Nessa, lá foi o motorista tirar o carro da seletiva. Como o trânsito era intenso, isso demorou algum tempo.
Enquanto isso, o mané reclamava e urrava, já na porta do coletivo, enquanto todos nós passageiros começávamos a ficar tb tensos. Até o motorista parecia nervoso com o caso, queria o mais rápido chegar até um acostamento.
Após quase 10 minutos de luta, o 393 chegou até um acostamento, onde a porta pôde ser aberta. O cara desceu varado, impressionante de rápido. Correu pra trás do ônibus e... mijou. Fez o maior drama pra mijar!!! Ficou um tempão resmungando que passava mal e só queria dar um mijão! Furingudo, péla-saco! Bem, feito. Todos os passageiros que estavam ao seu lado, logo riram do mané que ficou pra trás na Brasil mijando no acostamento.
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