Começo essa segunda meio entristecido. Após uma tarde feliz no Calaf e uma noite maneiríssima no Gate's, na ilustre companhia de Iuri e Fábio Lino, era noite de Tributo a The Clash. Chegou ao Ervilhão e vejo que meu rádio foi roubado. Que ódio, que ódio. É triste chegar no seu carro, qeu vc procura manter com carinho e ver o buraco no console, fios espalhados pelo chão. Tudo causado por essa juventude brasiliense, gente que é bem nascida, mas cultiva o vandalismo como um estranho prazer. Pior, encontrei o carro trancado como eu o havia deixado. Não houve arrombamento, o que me leva a crer que foi obra de alguém que tinha uma chave-mestra ou algo parecido. Sei que já abriram Ervilhão no Rio, quando eu ainda estava no Rio, com a ajuda de uma chave dessas. Não futucaram mais nada, meu casaco azul felpudo que tanto sucesso faz com o público feminino continua lá, os óculos de sol tb, os CDs, intactos. Deve ter sido algo encomendado. Só perdi o do Trio Mocotó.
O que mais me incomoda é saber que o cara que fez isso tá agora cheirando pó com os parcos trocados que conseguiu a vender o meu rádio. Provavelmente recebeu uns 100, 150 contos por um rádio que me custou três vezes isso. Fico, é verdade, com vontade de destruir um moleque que fez algo assim. Quebrar os dentes, o nariz, cortar fora o dedo mindinho. Deixar alguma coisa que não o permita esquecer. Mas é certo? Sei lá...
Pior é saber que esse é o crime mais normal de Brasília. Todo mundo já teve seu carro arrombado, mas isso não é justificativa pra eu ficar melhor. O ódio contiua aqui dentro, ó, pulsando.
Hoje de manhã ao entrar no carro, o simples fato de olhar pro estrago já me deixou mal. Agora vou ter que segurar a onde e viabilizar outro aparelho desses.
Menos pontos pra Brasília, que sempre alardearam pra mim como um lugar com qualidade de vida por conta da segurança... tô vendo...
O que mais me incomoda é saber que o cara que fez isso tá agora cheirando pó com os parcos trocados que conseguiu a vender o meu rádio. Provavelmente recebeu uns 100, 150 contos por um rádio que me custou três vezes isso. Fico, é verdade, com vontade de destruir um moleque que fez algo assim. Quebrar os dentes, o nariz, cortar fora o dedo mindinho. Deixar alguma coisa que não o permita esquecer. Mas é certo? Sei lá...
Pior é saber que esse é o crime mais normal de Brasília. Todo mundo já teve seu carro arrombado, mas isso não é justificativa pra eu ficar melhor. O ódio contiua aqui dentro, ó, pulsando.
Hoje de manhã ao entrar no carro, o simples fato de olhar pro estrago já me deixou mal. Agora vou ter que segurar a onde e viabilizar outro aparelho desses.
Menos pontos pra Brasília, que sempre alardearam pra mim como um lugar com qualidade de vida por conta da segurança... tô vendo...
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