Desconheço se a frase sobre a idoneidade canina é original ou não, mas só a ouvi há pouco tempo e achei o breve diálogo merecia um registro nesse blógue.
Um daqueles vendedores que passam empurrando carrinhos de madeira carregados com doces e bolos sobre rodas de rolimã parou pra conversar com um fiscal de ônibus, bem perto de onde eu estava. Atrás do vendedor, um cachorro preto, um vira-lata com ar de esperto, mas no sentindo de fura-olho, no sentido de ser um cão desenrolado.
Fiscal: E aí, Paraíba, tá vendendo bem, hein?
Vendedor: Tô nada, tô correndo atrás.
Fiscal: Tá sim, vou perguntar pra esse teu cachorro que ele sabe.
Vendedor: Aproveitando isso, queria te fazer uma pergunta. Tu sabe até quando o cachorro é o melhor amigo do homem?
Fiscal: Não.
Vendedor: Até conhecer o dinheiro, depois disso já vira um fura-olho.
Fiscal: Esse aí já conhece?
Vendedor: Tô desconfiando que já...
A realidade é dura, mas é também pode ser divertida. Eu já imaginei o cachorro com um macinho de notas na pata contando as notas.
Um daqueles vendedores que passam empurrando carrinhos de madeira carregados com doces e bolos sobre rodas de rolimã parou pra conversar com um fiscal de ônibus, bem perto de onde eu estava. Atrás do vendedor, um cachorro preto, um vira-lata com ar de esperto, mas no sentindo de fura-olho, no sentido de ser um cão desenrolado.
Fiscal: E aí, Paraíba, tá vendendo bem, hein?
Vendedor: Tô nada, tô correndo atrás.
Fiscal: Tá sim, vou perguntar pra esse teu cachorro que ele sabe.
Vendedor: Aproveitando isso, queria te fazer uma pergunta. Tu sabe até quando o cachorro é o melhor amigo do homem?
Fiscal: Não.
Vendedor: Até conhecer o dinheiro, depois disso já vira um fura-olho.
Fiscal: Esse aí já conhece?
Vendedor: Tô desconfiando que já...
A realidade é dura, mas é também pode ser divertida. Eu já imaginei o cachorro com um macinho de notas na pata contando as notas.
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