Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

quinta-feira, maio 10, 2007

Acreditamos até o fim, fizemos nosso papel. Cantamos, vibramos, empuramos o Mais Querido do Brasil. Fomos quase 60 mil improváveis apaixonados no Maracanã em vermelho e preto que viveu uma noite de calor enquanto do lado de fora uma chuva fina e frio asustariam qualquer torcida em um país tropical. Veio a vitória, pena que foi insuficiente. Particularmente achei q foram poucos chutes a gol e que o juiz, seu Baldassi, facilitou a vida de quem não queria ganhar futebol e ainda fez vista-grossa pra dois pênaltis.

Não posso dizer que vivo uma manhã feliz, mas digo que continuo cantando "ao mundo inteiro a alegria de ser rubro-negro". Fez-se o que foi possível.

"Uma vez Flamengo, sempre Flamengo".

Saudações rubro-negras.