Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

terça-feira, janeiro 02, 2007

Pensava eu com meus botões: "uma penca de amigos me chama de espaçoso". Será que é verdade?

Invadir o apartarmanto de Victor Hugo foi um ato espaçoso. Já em Recife fui parar na Rua do Lima, na Iaralândia (minha residência oficial na capital pernambucana). Óbvio q rola um quarto pra mim, tudo bem q é o de hóspedes, o q importa é que é obrigatório eu baixar lá. E sempre tem recepçãozinha dos amigos.

Iarrá, Rafa Marido, Maysão, Montenegro Safado, Arthur Frenético, Baratuxa, Bicha Rafa e até Clarissão. Um ixpetáculo de gente boa reunida. Falto Mestre Afonso que tava dand oum rolé por aí.

Fico até pensando que sou espaçoso porque Recife é minha segunda cidade. Será mesmo? Tenho q pensar sobre o assunto.

Mas acho q a "epaçosidade" extrapola a fronteiras pernambucanas, visto em Maceió, em Brasília, em São Paulo, em Porto Alegre... Ah, sei lá.