Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

segunda-feira, dezembro 18, 2006

Pareceu piada. Tivemos a clara impressão de que o aeroporto estava estranhamente fechado. Os painéis estavam todos desligados, as lojas fechadas. E eu acostumado com aeroportos com gente circulando todo o tempo. Pois é, em Aracaju não é assim...

Nada de energia elétrica. O aeroporto não tinha luz, ar-condicionado ou nada. hahahahahaha.

Hei, cadê meu vôo? Vai decolar na hora? "Não há previsão de atraso, senhor". Ah, tá.

Mesmo assim rolou xéquin. Deu a hora da partida e nada. Hei, cadê meu vôo pra Maceió? "Senhor, ele está prvisto para 13h40". Puts, e a fome?

Fomos futucar no balcão, haha, eles ia pagar meu almoço. Deram um vale ridículo, 15 real, pra comer. Ok, já dava pra enganar os estômago. Mas quem disse q existe restaurante no aeroporto?

Ninguém tinha dito e mais uma vez descobriu-se da pior forma.... Resultado: troquei meu vale por dois sandubas e váááááááários chocolates.