Toda vez que alguém próximo se vai fico pensando na fragilidade de cada um. É estranho, não lido bem com essa coisa de morte.
Hoje abri o correio e vi a mensagem que um gerente da empresa não tinha resistido à doença que o perseguia há algum tempo. Um câncer. Lembro do cara, ainda saudável, um mulato forte, alto, gente boa.
A doença fez com q ele não andasse mais com a próprias pernas, tinha se tornado cadeirante. Mas dava gosto de ver q ia trabalhar todo dia. Cumpria seu horário, ficava até mais tarde. Fazia a sua parte.
Não posso dizer q estava bem na semana passada, mas nada q impedisse um "até segunda-feira", como de praxe pros camaradas de trabalho. No sábado passou mal e se foi. Não teve como salvá-lo. Foi enterrado ontem, domingo. Nem deu pra ir ao enterro. Uma pena.
Não posso dizer tb q era um camarada próximo, era um cara conhecido, mas q eu admirava pela insistência em se manter ativo, produtivo, ocupando a si mesmo. Não deu. O corpo não segurou a onda.
Que vá em paz.
Hoje abri o correio e vi a mensagem que um gerente da empresa não tinha resistido à doença que o perseguia há algum tempo. Um câncer. Lembro do cara, ainda saudável, um mulato forte, alto, gente boa.
A doença fez com q ele não andasse mais com a próprias pernas, tinha se tornado cadeirante. Mas dava gosto de ver q ia trabalhar todo dia. Cumpria seu horário, ficava até mais tarde. Fazia a sua parte.
Não posso dizer q estava bem na semana passada, mas nada q impedisse um "até segunda-feira", como de praxe pros camaradas de trabalho. No sábado passou mal e se foi. Não teve como salvá-lo. Foi enterrado ontem, domingo. Nem deu pra ir ao enterro. Uma pena.
Não posso dizer tb q era um camarada próximo, era um cara conhecido, mas q eu admirava pela insistência em se manter ativo, produtivo, ocupando a si mesmo. Não deu. O corpo não segurou a onda.
Que vá em paz.
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