Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

domingo, outubro 08, 2006

Brasília
Há um mês estive na capital federal, eu e Roberta invadimos a casa de Clarissa. Rolou o congresso da Intercom por lá e fomos apresentar nossos trabalhamos. Mais um retorno.
Já tinha esse blógue quando morei por lá e não fui muito feliz, não me adaptei a cidade, mas carrego uma estranha saudade. Como tem sangue bom lá, vários personagens adoráveis habitam a capital federal e seus arredores. Gosto de estar com eles.
O quartel general desses maus elementos acaba sendo o Beirute, aquele bar safado na 109 Sul. É certo baixar em Brasília e ir pra lá encontrar a mal elementança.
Perrengue
É certo tb eu me perder entre tesourinhas. Puts, numa saída com Roberta (com o carro de Clarissa) vive um perrenguinho pra lembrar dos bons tempos. Havia um posto no Eixão e eu estava em um dos Eixinhos, que correm em paralelo. Era coisa de 4h de la mañana e o o tanque tava no cheiro. Quem disse q eu acertava as tesourinhas? Roberta chegou a ficar tonta de tantas voltas q demos praticamento no mesmo lugar.
E o medo do carro pagar aquela hora da manhã? O q eu ia fazer? Empurrar? Pra onde? Pior, segundo o Código de Trânsito eu posso até ser multado.
Após pegar vários tesourinhas cheguei ao posto... Q não aceitava cartão de crédito. Ô, sorte. E eu com migalhas de real na carteira. Foi o suficiente pra por uns litrinhos e nos permitir voltar ao Sudoeste.