Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

domingo, outubro 08, 2006

E, na tarde do último domingo candando, fomos, pra variar, beber e encontrar a galera no Beirute. Em dado momento, Karinha, outra adorável figura candanga (meio carioca tb, é bom q se diga) começou a falar do Flamengo. Era tarde de Flamengo e Botafogo. Puts, pus uma pilha para corrermos dali para ver o jogo em algum bar.

Corremos uma quadra. Nada.

Outra quadra, nada tb.

Chegamos ao bar onde teria tevê com o jogo. Nada, tinha virado uma pizzaria meia-bomba.

Nisso, já estava fazendo social com Mariana Amarálio, sujeita neo-candanga.

Nem sei quantas quadras corremos. Fomos parar sei lá em qual quadra para mais uma tentativa. O jogo já tinha acabado. 2 x 0 pra gente.

O q restou? Encontrar Amarálio, que levou de lambuja seus pais, e amiga Livia RL. Comemoramos a vitória do Mais Querido com Nova Ixquin, a cerveja do Mengão.

Tardinha animada q só pra fechar a estada em Brasília.