A preguiça de pensar não me impede de recordar situaçoes cotidianas pra postar aqui.
Como, por exemplo, o camelô no vagão do trem q me levava de Bangu até a Central. Tava lá pensando na vida, com os botões, na morte da bezerra, ou qq coisa pra fazer o tempo passar.
E de repente (essas figuras só pintam repentinamente mesmo) veio do ouro extremo do vagão falando.
"Pra ouvir o seu funk. Ouvir o seu pagode. Começar o dia relaxando".
Bom, confesso q sou um curioso do funk e deixo o pagode tocar, não fico arrepiado nem soltando impropérios a respeito dos pagodeiros que só tão ali cantando o seu sambinha cheinho, cheinho de elementos pop. Mas nao seria a melhor opçao pra eu iniciar meu dia relaxando. Mesmo assim a curiosidade bateu na hora, fiquei olhando pro sujeito esperando falar mais.
"Já vai com fone de ouvido e pilhas", completou.
O cara vendia radinhos pequeninos, do tamanho do meu dedo indicador. E custavam só cinco contos. Deu até vontade de comprar pra ir "relaxando", mas optei por segurar firme o tédio da ida pra labuta.
Como, por exemplo, o camelô no vagão do trem q me levava de Bangu até a Central. Tava lá pensando na vida, com os botões, na morte da bezerra, ou qq coisa pra fazer o tempo passar.
E de repente (essas figuras só pintam repentinamente mesmo) veio do ouro extremo do vagão falando.
"Pra ouvir o seu funk. Ouvir o seu pagode. Começar o dia relaxando".
Bom, confesso q sou um curioso do funk e deixo o pagode tocar, não fico arrepiado nem soltando impropérios a respeito dos pagodeiros que só tão ali cantando o seu sambinha cheinho, cheinho de elementos pop. Mas nao seria a melhor opçao pra eu iniciar meu dia relaxando. Mesmo assim a curiosidade bateu na hora, fiquei olhando pro sujeito esperando falar mais.
"Já vai com fone de ouvido e pilhas", completou.
O cara vendia radinhos pequeninos, do tamanho do meu dedo indicador. E custavam só cinco contos. Deu até vontade de comprar pra ir "relaxando", mas optei por segurar firme o tédio da ida pra labuta.
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