Samba, muito samba, algum funk, "anthraz" e vários fuzis
O último sábado antes do carnaval guarda sempre um dos melhores ensaiosa das escolas de samba. No caso da Mocidade não é diferente. O canto do samba-enredo tá afinado, a bateria tá em ponto de bala e a expectativa está a toda.
É arrepiante ver a quadra enchendo a boca pra cantar o samba, principalmente os refrões. Horas e horas acabando num suadouro em verde branco.
Já pelas 4h30, 5h veio o caô da camaradagem com quem estava pra irmos dali pro baile funk na Unidos de Padre Miguel. Perto, bem perto. Dava pra ir andando. Já fora da quadra, veio a idéia de um dos sujeitos: "vamos por dentro da Vintém".
Entra-se por uma viela e, tcharan!, vários papeizinhos pelo chão onde se lia "anthraz". Hmmmmm. o q seria? Sei lá. Passei direto pelos papezinhos e uma galera sentada segurando um singelo fuzilzinho. A caminhada por dentro da comunidade seguiu. Já perto da quadra onde rolava o funk, mais uma galera amarradona, num papo super animado.
O grande detalhe, o grande diferencial é q as pessoas transitam com enorme normalidade com armamento nas maos. A poucos metros, papa mikes com cara de q iam me morder carregavam armas bem parecidas. Sabe o q é estranho? Isso tudo num clima festivo, sem ar belicista. Sem medo. É estranhamente normal naquele contexto. Ah, claro. caminhou-se mais um pouco e chegou-se ao balie funk. O fim de noite foi ao som de tuqui-tuqui, o pancadão pra chacoalhar o popozao.
O último sábado antes do carnaval guarda sempre um dos melhores ensaiosa das escolas de samba. No caso da Mocidade não é diferente. O canto do samba-enredo tá afinado, a bateria tá em ponto de bala e a expectativa está a toda.
É arrepiante ver a quadra enchendo a boca pra cantar o samba, principalmente os refrões. Horas e horas acabando num suadouro em verde branco.
Já pelas 4h30, 5h veio o caô da camaradagem com quem estava pra irmos dali pro baile funk na Unidos de Padre Miguel. Perto, bem perto. Dava pra ir andando. Já fora da quadra, veio a idéia de um dos sujeitos: "vamos por dentro da Vintém".
Entra-se por uma viela e, tcharan!, vários papeizinhos pelo chão onde se lia "anthraz". Hmmmmm. o q seria? Sei lá. Passei direto pelos papezinhos e uma galera sentada segurando um singelo fuzilzinho. A caminhada por dentro da comunidade seguiu. Já perto da quadra onde rolava o funk, mais uma galera amarradona, num papo super animado.
O grande detalhe, o grande diferencial é q as pessoas transitam com enorme normalidade com armamento nas maos. A poucos metros, papa mikes com cara de q iam me morder carregavam armas bem parecidas. Sabe o q é estranho? Isso tudo num clima festivo, sem ar belicista. Sem medo. É estranhamente normal naquele contexto. Ah, claro. caminhou-se mais um pouco e chegou-se ao balie funk. O fim de noite foi ao som de tuqui-tuqui, o pancadão pra chacoalhar o popozao.
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