Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

quarta-feira, janeiro 26, 2005

A incredulidade que vem da chefia

Mesmo com uma chuva fina e insistente dei as caras na Saara, o mercado popular mais figura e variado q existem por essas terras. Fui atrás da minha máscara de clóvis e da capa. Não deu outra. Comprei a máscara, tá na mão. Só não encontrei a capa, a chuva me impediu de dar uma procurada caprichada.

Já de volta, tcharan, vou mostrar pra geral. Mostro a um, a outro e por aí vou. Mas o melhor veio quando fui mostrar pra chefe. C L A R O q tem q mostrar pra chefe. Etnrei na sala dela com aquela singela máscara e fui surpreendido com uma olhar de incredulidade. Ficou olhando, olhando, olhando. E ela q gosta de soltar algum impropério na minah direção só perguntou sem se deixar acreditar "Bate-bola?". hahahaha.

Demorô. Era pra ser uma bincadeira, mas teve gente chocada...