Mais uma estranha vinda para o trabalho...
Será q essas coisas só acontecem na segunda-feira? Qq dia faço uma pesquisa nos arquivos do blógue pra ver se isso é verdade.
Hoje, às 8h20, peguei a van em Bangu com destino ao Castelo, no Centro do Rio. Não eu não vou até o Castelo, eu pulo fora na esquina da Rua Miguel Couto, é a última parada na Presidente Vargas antes dela virar à direita na Rio Branco.
Como dormi tarde ontem, acordei tarde hoje. Sonolento, pensava em dormir na vinda, como até já é usual.
Aí entrei na van, fiquei na fileira láá do fundo. Na fileira bem na frente (o carro tinha quatro fileiras), percebo um senhor meio louro, meio grisalho numa daqueles jaquetas pretas q mais parecem plástico. Vinha ele bem no cantinho com aquele balançar de cabeça q mostra logo q o sujeito tá dormibundo. Puts, nao é q começou a roncar! Aquele ronco meio preso, meio engasgado q ia e voltava. Era o suficiente pra me incomodar e nao deixar dormir. Fiquei torcendo pro motorista lascar um lindo freiadão. Freiou. Acelerou. Freiou. Acelerou. E o sujeito acordava, dormia. Perdi. Torci contra e o mané roncou até o Centro.
Mas nao foi só isso!!! Exatamente ao lado do roncador, e na minha frente, veio um cabo eleitoral. Td bem, era um cabo eleitoral com discurso de chefe. Ficou 40 minutos no celular ligando pra um bando de gente falando com uma altura q nem te conto. Vez por outra mandava um "mas eu pago pra ele trabalhar!".
Disse q foi do gabinete de um certo deputado federal e secretário de Estado aliado dos Garotinho, tava dando informação pra um dos caras com quem falou pra falar com um camelô preso pela Polícia Federal q tava sob custódia no Presídio de Água Santa, ali no Grande Méier. Se o camelô foi preso pela PF é pq ou roubou carga em outra unidade da federação ou tá envolvido com contra-bando.... Deixa quieto, Vicente...
Mas o q eu ia fazer se o cara ficava falando bem na minha frente quando eu queria dormir?!
Nao satisfeito ainda veio impregnando ao acertar detalhes de um showmício sabe-se lá onde e quando.
Doloroso início de semana, hein.
Será q essas coisas só acontecem na segunda-feira? Qq dia faço uma pesquisa nos arquivos do blógue pra ver se isso é verdade.
Hoje, às 8h20, peguei a van em Bangu com destino ao Castelo, no Centro do Rio. Não eu não vou até o Castelo, eu pulo fora na esquina da Rua Miguel Couto, é a última parada na Presidente Vargas antes dela virar à direita na Rio Branco.
Como dormi tarde ontem, acordei tarde hoje. Sonolento, pensava em dormir na vinda, como até já é usual.
Aí entrei na van, fiquei na fileira láá do fundo. Na fileira bem na frente (o carro tinha quatro fileiras), percebo um senhor meio louro, meio grisalho numa daqueles jaquetas pretas q mais parecem plástico. Vinha ele bem no cantinho com aquele balançar de cabeça q mostra logo q o sujeito tá dormibundo. Puts, nao é q começou a roncar! Aquele ronco meio preso, meio engasgado q ia e voltava. Era o suficiente pra me incomodar e nao deixar dormir. Fiquei torcendo pro motorista lascar um lindo freiadão. Freiou. Acelerou. Freiou. Acelerou. E o sujeito acordava, dormia. Perdi. Torci contra e o mané roncou até o Centro.
Mas nao foi só isso!!! Exatamente ao lado do roncador, e na minha frente, veio um cabo eleitoral. Td bem, era um cabo eleitoral com discurso de chefe. Ficou 40 minutos no celular ligando pra um bando de gente falando com uma altura q nem te conto. Vez por outra mandava um "mas eu pago pra ele trabalhar!".
Disse q foi do gabinete de um certo deputado federal e secretário de Estado aliado dos Garotinho, tava dando informação pra um dos caras com quem falou pra falar com um camelô preso pela Polícia Federal q tava sob custódia no Presídio de Água Santa, ali no Grande Méier. Se o camelô foi preso pela PF é pq ou roubou carga em outra unidade da federação ou tá envolvido com contra-bando.... Deixa quieto, Vicente...
Mas o q eu ia fazer se o cara ficava falando bem na minha frente quando eu queria dormir?!
Nao satisfeito ainda veio impregnando ao acertar detalhes de um showmício sabe-se lá onde e quando.
Doloroso início de semana, hein.
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