A descoberta do meu 'Quase-irmão'
Essa é uma história q penso em postar há algum tempo. Quer dizer, desde o início do blógue, mas acabo sempre deixando pra depois, pra depois e pra depois. Na realidade aconteceu há possivelmente dez anos. Estava com a galera da faculdade, estávamos terminando o primeiro ano, ou segundo período, como queira, como estudantes de Comunicação Social. Havíamos formado um grupo que existe até hoje. Já tem gente casada, já tem gente com filho, um desses debandou, o trabalho acaba por nos afastar um pouco, mas continuamos todos amigos com alguma proximidade.
Era noite de 31 de dezembro e estávamos reunidos na casa de Léo Magrinho, no Grajaú. Favor não confundir com Irmão-Léo, esse é de sangue mesmo. Falávamos bobagens, comíamos qq coisa enquanto passava na televisão, pela Bandeirantes, um show do Jorge Ben, ao vivo, q acontecia em algum lugar de São Paulo.
Começamos a falar sobre os fogos de artifício, o barulho ensurdecedor que por vezes pinta junto com a quantidade formas e cores iluminadas. Os pais de Léo Magrinho, claro, estavam conosco.
Eu lembrei de uma história q Seu Carlos contava. De quando era moleque e morava em Guadalupe, que o paiol do Exército tinha explodido e os moreadores do bairro, fungindo daquela situaçao começaram a fugir enquanto as explosões corriam soltas pela área militar. Contavam que partes de explosivos caíram sobre casas e até mesmo algumas chegaram a pegar fogo.
A mãe de Léo Magrilho olho pra mim e disse: "vc não é filho do Carlos?". Pois é, Seu Carlos era o tal Carlos.
Ela disse: "eu lembro dessa história, tb morava em Guadalupe nessa época. Fui namorada do seu pai".
Xi... A surpresa foi tão grande q fiquei mudo de tõa sem graça. Como assim a mãe do meu camarada tinha sido namoradinha do meu pai? Pois é... coisas desse mundo maluco q nao pára de girar...
Na hora Léo Magrinho, tão espirituoso quanto magrinho, veio já me chamando de quase-irmão. Hehe. E não é q era verdade.
Essa é uma história q penso em postar há algum tempo. Quer dizer, desde o início do blógue, mas acabo sempre deixando pra depois, pra depois e pra depois. Na realidade aconteceu há possivelmente dez anos. Estava com a galera da faculdade, estávamos terminando o primeiro ano, ou segundo período, como queira, como estudantes de Comunicação Social. Havíamos formado um grupo que existe até hoje. Já tem gente casada, já tem gente com filho, um desses debandou, o trabalho acaba por nos afastar um pouco, mas continuamos todos amigos com alguma proximidade.
Era noite de 31 de dezembro e estávamos reunidos na casa de Léo Magrinho, no Grajaú. Favor não confundir com Irmão-Léo, esse é de sangue mesmo. Falávamos bobagens, comíamos qq coisa enquanto passava na televisão, pela Bandeirantes, um show do Jorge Ben, ao vivo, q acontecia em algum lugar de São Paulo.
Começamos a falar sobre os fogos de artifício, o barulho ensurdecedor que por vezes pinta junto com a quantidade formas e cores iluminadas. Os pais de Léo Magrinho, claro, estavam conosco.
Eu lembrei de uma história q Seu Carlos contava. De quando era moleque e morava em Guadalupe, que o paiol do Exército tinha explodido e os moreadores do bairro, fungindo daquela situaçao começaram a fugir enquanto as explosões corriam soltas pela área militar. Contavam que partes de explosivos caíram sobre casas e até mesmo algumas chegaram a pegar fogo.
A mãe de Léo Magrilho olho pra mim e disse: "vc não é filho do Carlos?". Pois é, Seu Carlos era o tal Carlos.
Ela disse: "eu lembro dessa história, tb morava em Guadalupe nessa época. Fui namorada do seu pai".
Xi... A surpresa foi tão grande q fiquei mudo de tõa sem graça. Como assim a mãe do meu camarada tinha sido namoradinha do meu pai? Pois é... coisas desse mundo maluco q nao pára de girar...
Na hora Léo Magrinho, tão espirituoso quanto magrinho, veio já me chamando de quase-irmão. Hehe. E não é q era verdade.
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