Preto, pobre e suburbano

Esse aqui é o cotidiano de um simples jornalista carioca que mora e circula pra cima e pra baixo na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Mas acaba sempre voltando pra a base, em Bangu - terra onde só os fortes sobrevivem pq é longe pra burro e tem que ter saco pra aturar as idas e vindas...

terça-feira, agosto 24, 2004

Nunca fui tão chamado de mané na minha vida

O pior é geral tem razão. Na qualidade de furibundo enviei mensagem pra camaradagem avisando q estou sem celular e pedindo pra q enviassem seus telefones de novo pra mim. Alguns têm seus números na minha agendinha de papel, q tá até sumida, mas dou um jeito de achá-la. Enquanto outros só estavam lá, no infeliz e falecido aparelhinho.
Invariavelmente chegam respostas me qualificando como mané. O pior é q todos lembram q eu mesmo enviei mensagem há algum tempo avisando da perda do molecular. No dia seguinte, mandei outra mensagem avisando q tinha achado o tal aparelho. hehe.
Mas outros amigos mais fofos já me chamaram singela e carinhosamente de otário, como Vivi Queridos, e até mesmo de imbecil, vindo do poço de gentileza q é o Erick Cheetos. Tô bem servido de camaradagem, né.