Ontem a noite toca o molecular. Irmão-Léo me procurava pra dar um recado.
Irmão-Léo: Vicente, tô no Carioca, vim ver Homem Aranha.
Eu: Eu, tb.
Irmão-Léo: Vou assistir a sessão das 9h50.
Eu: Eu, tb.
Irmão-Léo não levando a sério perguntou: Mas onde vc está entao?
Eu: Já na sala de projeção.
Irmão-Léo: Ah, tô na fila ainda.
Dez minutos depois, estávamos juntos.
Pois é, fomos ao Carioca Shopping, em Vicente de Carvalho, para assistir o mesmo filme, na mesma hora, sem combinar.
O melhor é q nao é a primeira vez q esses encontros absurdos acontecem.
Nos idos de 1900 e lá vai pra trás, estava eu num show no Circo Voador. Não lembro mais qual. Quando acaba apresentação, com quem me deparo? Irmão-Léo. O pior é q alguém da minha galera tinha encontrado ele e dito q se parecia com um tal de Vicente da faculdade. Ele disse q era meu irmão e nao levaram fé. Hehe. Pois é. Após ficarmos cara a cara, confirmamos.
Outra vez foi num daqueles eventos loucos no autódromo. Rio Elétrico ou algo do gênero. Jovens quicando ao som de música baiana. Irmão-Léo, q tinha ido com umas primas nossas, me ligou dizendo pra ir pra lá. Eu fui. Fui naquela de "ah, seja o q Deus quiser". Um perrengue sinistro pra chegar ao lugar. Cheguei, entrei. Qual o primeiro sujeito q vejo quicando e cercado de mulher? Irmão-Léo.
Na última versão do Roquenrio. Dia de show do R.E.M. Tava lá eu com meus comparsas. Havia ligado, ainda do lado de fora, pro sujeito irmão falando pra ele dar as caras. Os celulares não funcionavam por lá. Ia ser impossível dar com as caras com o moleque. Eu já tava bolado, o criaturo ia ficar solo naquele mundão de gente, quando surge ele (é impressionante como sempre nos encontramos). Irmão-Léo, sorrindente e serelepe.
É, a parada é sobrenatural. Salve Irmão-Léo e nossa fantástica capacidade de nos encontramos.
Irmão-Léo: Vicente, tô no Carioca, vim ver Homem Aranha.
Eu: Eu, tb.
Irmão-Léo: Vou assistir a sessão das 9h50.
Eu: Eu, tb.
Irmão-Léo não levando a sério perguntou: Mas onde vc está entao?
Eu: Já na sala de projeção.
Irmão-Léo: Ah, tô na fila ainda.
Dez minutos depois, estávamos juntos.
Pois é, fomos ao Carioca Shopping, em Vicente de Carvalho, para assistir o mesmo filme, na mesma hora, sem combinar.
O melhor é q nao é a primeira vez q esses encontros absurdos acontecem.
Nos idos de 1900 e lá vai pra trás, estava eu num show no Circo Voador. Não lembro mais qual. Quando acaba apresentação, com quem me deparo? Irmão-Léo. O pior é q alguém da minha galera tinha encontrado ele e dito q se parecia com um tal de Vicente da faculdade. Ele disse q era meu irmão e nao levaram fé. Hehe. Pois é. Após ficarmos cara a cara, confirmamos.
Outra vez foi num daqueles eventos loucos no autódromo. Rio Elétrico ou algo do gênero. Jovens quicando ao som de música baiana. Irmão-Léo, q tinha ido com umas primas nossas, me ligou dizendo pra ir pra lá. Eu fui. Fui naquela de "ah, seja o q Deus quiser". Um perrengue sinistro pra chegar ao lugar. Cheguei, entrei. Qual o primeiro sujeito q vejo quicando e cercado de mulher? Irmão-Léo.
Na última versão do Roquenrio. Dia de show do R.E.M. Tava lá eu com meus comparsas. Havia ligado, ainda do lado de fora, pro sujeito irmão falando pra ele dar as caras. Os celulares não funcionavam por lá. Ia ser impossível dar com as caras com o moleque. Eu já tava bolado, o criaturo ia ficar solo naquele mundão de gente, quando surge ele (é impressionante como sempre nos encontramos). Irmão-Léo, sorrindente e serelepe.
É, a parada é sobrenatural. Salve Irmão-Léo e nossa fantástica capacidade de nos encontramos.
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